O próximo dia 7 de Setembro - dia da suposta Independência do Brasil - centenas de organizações civis, movimentos sociais, entidades, cidadãos e cidadãs, levarão para as ruas de diversas cidades brasileiras suas demandas, motivadas pelo desejo profundo por um Brasil melhor e mais justo. Em sua 15ª edição, o Grito dos Excluídos traduz bem essa urgência, constatando em seu tema que "A força da transformação está na organização popular".
Marchas, celebrações, caminhadas, palestras, protestos, romarias. Várias são as formas de manifestações do Grito dos Excluídos. O objetivo é tornar evidente as desigualdades sociais, expor os prejuízos que o modelo econômico vigente traz para a população excluída, denunciar os danos causados pelas empresas que não respeitam o meio ambiente, denunciar a corrupção e o papel desempenhando pelo Brasil nesse contexto de exclusão.
De acordo com Luiz Bassegio, Secretário do Grito dos Excluídos Continental, alguns eixos básicos e principais serão refletidos nesta edição como o Projeto Popular Nacional com base na sustentabilidade e contra todas as formas de imperialismo. "Não é só o imperialismo norte-americano, mas também o imperialismo que o Brasil exerce sobre alguns países da América", esclarece.
Outro ponto é a Defesa, Ampliação e Universalização dos direitos, além daqueles já previstos na constituição. Um dos eixos fundamentais, diz o secretário, é a Integração dos Povos e não só dos mercados como o sistema financeiro quer. "A integração dos povos e a troca de experiências enriquece a todos", reforça.
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