domingo, 31 de agosto de 2014

MINISTRO DIZ QUE GOVERNO DO PT FOI CHANTAGEADO

Integrante do primeiro escalão nas gestões de Dilma e Lula, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse durante encontro com militantes petistas na última sexta-feira, no Recife, que o governo foi vítima de “chantagem” e teve que fazer “concessões dolorosíssimas” no Legislativo para aprovar projetos. Carvalho comentava a sobre a importância de “reverter o quadro de minoria” do partido no Congresso quando mencionou a “chantagem”.

“Vocês não imaginam o que vi nesses 12 anos do ponto de vista de chantagem, da necessidade de concessões dolorosíssimas que tivemos que fazer para poder governar e fazer aprovar as coisas essenciais”, disse Carvalho.

O petista disse, contudo, que não deve haver arrependimento por parte do governo em razão das concessões. “Não podemos nos arrepender disso. Fizemos coisas muito importantes graças ao Congresso. Não podemos renegar a importância do Congresso”, afirmou.

Carvalho reconheceu à militância que o PT errou muito no governo, mas disse que ainda assim a sigla falhou menos do que o PSDB no poder. Para o ministro, a “elite” usou a imprensa para “criminalizar brutalmente” o partido em episódios como o do mensalão.

“O mensalão, perto da ‘privataria’ (privatizações durante o governo Fernando Henrique Cardoso), é uma balinha de chiclete”, afirmou. “A elite usa a imprensa para nos criminalizar brutalmente como fizeram com o mensalão, com todos os nossos erros que, convenhamos, não foram poucos. A gente errou bastante”, afirmou Carvalho, responsável pela interlocução do Planalto com movimentos sociais e grupos organizados da sociedade civil.

Quanto à campanha de 2014, Carvalho considera que o empate entre Dilma Rousseff e Marina Silva verificado nesta na última pesquisa Datafolha se deve à comoção pela morte do ex-governador Eduardo Campos e à exposição midiática que a ex-ministra do Meio Ambiente teve após a tragédia. Para ele, somente as pesquisas feitas em uma semana ou dez dias farão uma radiografia mais precisa das intenções de voto

O levantamento do Datafolha mostrou que Dilma e Marina têm 34% das intenções de voto, enquanto Aécio Neves (PSDB) tem 15%. Na sondagem anterior, feita entre 14 e 15 de agosto, Dilma, Marina e Aécio tinham, respectivamente, 36%, 21% e 20%.(da Folhapress)

PMDB FOI O PARTIDO QUE MAIS ARRECADOU NO PRIMEIRO MÊS DE CAMPANHA

O PMDB foi o partido que mais recebeu recursos no primeiro mês de campanha eleitoral, de acordo com a primeira prestação de contas parcial divulgada na última quarta (6) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dos R$ 123,77 milhões em receitas declarados por 25 legendas em atividade no país, o PMDB contabilizou R$ 34,57 milhões (27,9% do total). Sete partidos informaram não ter recebido nada.
Os dados consideram os recursos recebidos diretamente pelos diretórios nacionais dos partidos em contas com finalidade eleitoral. As doações são permitidas ainda diretamente para contas de campanha de candidatos ou para os comitês financeiros.
Juntos, os candidatos à Presidência receberam em suas contas ou pelos comitês financeiros R$ 31,17 milhões. Dentro desse valor, há repasse do diretório nacional para a conta do candidato ou do comitê financeiro.
Dos R$ 123,77 milhões declarados, R$ 14,13 milhões (11,4%) vieram do fundo partidário, ou seja, trata-de recurso público recebido pelo partido e que foi repassado para a utilização nas campanhas eleitorais.
O restante é proveniente de doações de empresas privadas ou de pessoas físicas. O início da arrecadação para a campanha eleitoral foi autorizado a partir do registro das candidaturas, cujo prazo terminou em 5 de julho. Os valores foram arrecadados até 2 de agosto, último dia para a apresentação da primeira prestação de contas parcial.

PRESIDENTE DA CNBB CRITICA USO LEITORAL DE IGREJAS

O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), cardeal dom Raymundo Damasceno, disse que as igrejas não são “currais eleitorais” e não devem influenciar os eleitores nas eleições de outubro.

Dom Raymundo disse que a Igreja Católica não faz “distinção” de candidatos por religião, nem pede que os católicos escolham nomes ligados à sua opção religiosa. “Não fazemos nenhum curral eleitoral. Orientamos, falamos, mas não fazemos comitês eleitorais em nossos templos. A liberdade é fundamental”, afirmou.

Questionado sobre a candidatura à Presidência de Marina Silva (PSB), que é evangélica, dom Raymundo argumentou que os fiéis são “livres” para escolher seus candidatos, mas devem fazê-lo de “maneira consciente”.

“O eleitor deve conhecer suas propostas, seu passado, seu projeto de governo. Temos que escolher o melhor candidato pensando no Brasil, e não em interesses pessoais ou de grupos”, afirmou.

O cardeal cobrou dos candidatos uma atuação na política de forma “coerente com os seus princípios”. “Tem que manifestar sua fé em sua vida social, no trabalho, e atuar pensando no bem do país. Não fazemos discriminação.”

A CNBB vai realizar no dia 16 de setembro, em Aparecida (SP), debate com os sete candidatos à Presidência da República com melhores colocações nas pesquisas de intenção de votos. Foram convidados, além de Marina Silva, a presidente Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Eymael (PSDC) e Luciana Genro (Psol). A entidade ainda não confirmou a presença de todos no debate.

PESQUISA DATAFOLHA MOSTRA EMPATE ENTRE DILMA E MARINA

Pesquisa Datafolha sobre a corrida presidencial, divulgada nesta sexta-feira (29), indica uma situação de empate entre a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e a ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB. Cada uma aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, vem o senador Aécio Neves (PSDB), com 15%. Na pesquisa anterior do Datafolha, divulgada no último dia 18, Dilma tinha 36%, Marina, 21% e Aécio, 20%.
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a ex-senadora alcançou 50% contra 40% da presidente. Na pesquisa anterior, Marina tinha 47% e Dilma, 43%.
No levantamento desta sexta, Pastor Everaldo (PSC) obteve 2%. Os outros sete candidatos somados têm 1%. Segundo o levantamento, os que disseram votar branco ou nulo são 7%, mesmo percentual dos que não sabem em quem votar.
Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada (em que uma cartela com a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado):
Dilma Rousseff (PT): 34%
Marina Silva (PSB): 34%
Aécio Neves (PSDB): 15%
Pastor Everaldo (PSC): 2%
José Maria (PSTU): 0% *
Eduardo Jorge (PV): 0% *
Luciana Genro (PSOL): 0% *
Rui Costa Pimenta (PCO): 0% *
Eymael (PSDC): 0% *
Levy Fidelix (PRTB): 0% *
Mauro Iasi (PCB): 0% *
- Brancos/nulos/nenhum: 7%
- Não sabe: 7%
(*) Os candidatos indicados com 0% são os que não atingiram 1% das intenções de voto; somados, os sete têm 1%.
O Datafolha fez 2.874 entrevistas em 178 municípios nestas quinta (28) e sexta (29). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo" e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00438/2014.
Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao entrevistado em quem ele pretende votar, sem apresentar a lista de candidatos), os resultados são os seguintes:
- Dilma Rousseff: 27%
- Marina Silva: 22%
- Aécio Neves: 10%
- Outras respostas: 3%
- Em branco/nulo/nenhum: 3%
- Não sabe: 32%
Segundo turno
Nas simulações de segundo turno, o Datafolha avaliou os seguintes cenários:
- Marina Silva: 50%
- Dilma Rousseff: 40%
- Brancos/nulos/nenhum: 7%
- Não sabe: 3%
- Dilma Roussef: 48%
- Aécio Neves: 40%
- Brancos/nulos/nenhum: 9%
- Não sabe: 4%
O Datafolha não realizou simulação de segundo turno entre Marina e Aécio.
Rejeição
A presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Nesse item da pesquisa, os entrevistados puderam escolher mais de um nome.
- Dilma Roussef: 35%
- Pastor Everaldo: 23%
- Aécio Neves: 22%
- Zé Maria: 18%
- Eymael: 17%
- Levy Fidelix: 17%
- Rui Costa Pimenta: 16%
- Luciana Genro: 15%
- Marina Silva: 15%
- Eduardo Jorge: 14%
- Mauro Iasi: 14%
Avaliação da presidente
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma Rousseff tem a aprovação de 35% dos entrevistados – no levantamento anterior, eram 38%. O índice se refere aos entrevistados que classificaram o governo como "ótimo" ou "bom".
Os que julgam o governo "ruim" ou "péssimo" eram 23% e agora são 26%, segundo o Datafolha. Para 39%, o governo é "regular" – 38% no levantamento anterior.
- Ótimo/bom: 35%
- Regular: 39%
- Ruim/péssimo: 26%
- Não sabe: 1%
A nota média atribuída pelos entrevistados ao governo foi 5,9 – na pesquisa anterior, foi 6,0.
G1

IMPREVISÍVEIS EFEITOS NO CEARÁ

Após a redemocratização, eleições para presidente e governadores passaram a ser realizadas juntas a partir de 1994. Desde então, quase sempre o eleito para administrar o Ceará foi quem teve o apoio do vencedor na sucessão nacional. Quase sempre, porque isso só não ocorreu em 2002. Em 1994 e 1998, Foram eleitos juntos Tasso Jereissati no Estado e Fernando Henrique Cardoso (ambos tucanos) no plano federal. Em 2006 e 2010, Cid Gomes (pelo PSB) venceu para o governo apoiando, primeiro, Luiz Inácio Lula da Silva e, depois, Dilma Rousseff (os dois do PT). Em 2002, não é que tenha havido deslocamento entre as disputas. O candidato de Lula no Ceará – José Airton Cirilo (PT) – perdeu para Lúcio Alcântara (PR), mas seu desempenho foi impressionante. Forçou um inesperado segundo turno e protagonizou a mais apertada eleição estadual da história. Com o mote “Lula lá, José Airton cá”.

O que quer dizer que, se em outros estados já houve exemplos de campanhas desatreladas da disputa nacional, o Ceará não conheceu essa realidade no pós-ditadura militar. A disputa pelo Palácio do Planalto sempre foi fator determinante na escolha do governador. Nesse século ainda mais que na década de 1990. Como tenho dito, na política nada indica que o futuro será como o passado. E essas eleições têm características absolutamente próprias. Mas é fator que não pode ser desconsiderado. É provável que seu impacto seja bem menor em 2014. Mas a influência dificilmente será nula ou perto disso.

Os candidatos a governar o Ceará sabem desse fator determinante, a ponto de os dois mais bem colocados nas primeiras pesquisas – Eunício Oliveira (PMDB) e Camilo Santana (PT) – brigarem pela imagem de “candidato da Dilma”. A presidente teve vantagem avassaladora na eleição de 2010 e mantinha folgada liderança nas pesquisas no Estado também neste ano. Pelo menos até a morte de Eduardo Campos (PSB).

MARINA JÁ MOSTROU FORÇA EM FORTALEZA
Marina Silva (PSB/Rede) já havia mostrado força em 2010, principalmente em Fortaleza. Alcançou 31% dos votos na Capital, mais de 10 pontos percentuais a mais que a média nacional. Era um nível de apoio fora da curva, num momento em que ela não era tão forte. Agora, sinalizando muito mais força – ao menos neste momento – é natural que sua influência seja ainda maior.

Até porque, na Capital, já há uma tendência de alguns segmentos - bem numerosos, até - procurarem candidatos que sinalizem algo diferente do que está posto. Foi assim com a própria Marina, em 2010, com Heitor Férrer (PDT) na campanha municipal de 2012, para não ir mais longe no tempo. Há, em Fortaleza, um eleitorado afeito a candidato com aparência de outsider, com ar de alternativo.

O efeito Marina, em função de a candidatura ter sido oficializada há apenas uma semana, não se reflete ainda nos estados. Algum impacto terá, embora seja difícil mensurar qual e de que forma. Mas o natural é que, como fez com a disputa presidencial, acrescente algum teor de bagunça na lógica que estava traçada.

IMPACTOS POSSÍVEIS
O crescimento de Marina poderá dar algum impulso à candidatura de Eliane Novais, embora, antes de novas pesquisas, faltem elementos que sinalizem a entrada efetiva no jogo pelo Governo do Estado. A candidata do PSB tem feito todo esforço para se vincular à nova vedete da disputa presidencial, como seria de se esperar. Porém, os perfis e as trajetórias políticas são bem distintas. Além disso, há de se observar ainda se o eleitor, boa parte do qual só agora começa a aderir a Marina, já estará a propenso a seguir quem ela indicar. É um processo que costuma levar tempo. Lula, por exemplo, sempre teve votações expressivas no Ceará antes de ser eleito presidente. Mas, em 1994 e 1998, não conseguiu puxar os votos de seus candidatos a governador no Estado. Isso só ocorreu de forma mais direta com a mudança do perfil de seu eleitor, a partir de 2002. E, principalmente, após a chegada ao poder. O eleitor mais urbano e também aquele mais afetado pelo impacto emocional pode votar em Marina, mas isso não significa, em poucas semanas, a adesão automática a tudo que representa e ao seu grupo político inteiro.

Talvez o efeito mais previsível do fortalecimento de Marina seja a relativização da influência de Dilma e também de Lula na eleição estadual. Ela ainda existirá, claro, mas, no cenário de hoje, ficará menor que em 2006 e 2010. Isso afeta, evidentemente, nas campanhas de Camilo e Eunício. Ambas naturalmente buscarão dialogar com esse eleitor de Marina, mesmo sem abandonar Dilma. O discurso de mudança e renovação deverá ser cada vez mais explorado.

EFEITO RETARDADO
Levará algum tempo para avaliar os efeitos da sucessão presidencial sobre o Ceará. Marina entrou tardiamente na disputa. Os reflexos, caso haja e como houver, não devem ser mesmo imediatos. Levarão algumas semanas para ser notados. Mas é fato que há elementos novos, que mexem, também, com a disputa local. 

Érico Firmo
Jornal O Povo 

PT DENUNCIA VÍDEO MANIPULADO COM LULA

O Partido dos Trabalhadores (PT) enviou nota à imprensa que denuncia a circulação de um vídeo "editado" em que o ex-presidente LUla pede votos para a candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva. A nota esclarece que o vídeo foi montado a partir de um original em que Lula pede votos para a candidata do PT ao Senado em Goiás, Marina Sant’Anna.

Veja trecho da nota: 

Um vídeo manipulado criminosamente, publicado na internet, sugere, enganosamente que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteja apoiando a candidata Marina Silva, do PSB. Na verdade, Lula apoia exclusivamente a candidata Dilma Rousseff. Editado de forma a ludibriar quem o assiste, o vídeo foi montado a partir de um vídeo original em que Lula pede votos para a candidata do PT ao Senado em Goiás, Marina Sant’Anna.

O presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, anunciou nesta quinta-feira (28) que a Campanha de Dilma Rousseff é movida por princípios éticos. “Queremos botar um freio, deter este tipo de campanha com a qual nos deparamos hoje, que é um vídeo grosseiramente fraudado e que infelizmente traz marca oficial da campanha de candidata do PSB e coligação”, afirmou Falcão. O presidente do PT deixou claro que “não estamos atribuindo a autoria deste vídeo fraudado a nenhum partido ou candidato”.

De acordo com Rui Falcão, a Campanha de Dilma Rousseff não difunde nas redes sociais informações inverídicas. “Não nos valemos de nenhum tipo de fraude, nenhum tipo de adulteração, nenhum tipo de indução a erro pelo eleitor e nem utilização de robôs e outras práticas que nós não consideramos éticas na Internet”.


Medidas

A coordenação da campanha de Dilma solicitou ao YouTube a exclusão do vídeo. O Departamento Jurídico deve entrar com representação na Justiça Eleitoral por propaganda eleitoral irregular que induz o eleitor a erro. De acordo com o partido, a coligação vai apresentar uma representação junto ao Ministério Público Eleitoral para instaurar inquérito criminal pela prática de falsidade ideológica de cunho eleitoral.

BLÁBLÁ TIRA A MÁSCARA. VAI FECHAR O PRÉ-SAL !

Estava demorando.

Bláblárina da Silva abriu o jogo.

Segundo o Globo, com manchete em forma de epifania, “Programa de Marina deve tirar prioridade do pré-sal”.

“Candidata se encontra com usineiros e promete investir em etanol” – quá, quá, quá !

“O programa vai propor ainda a redução gradativa do uso de termoelétricas para priorizar as energias eólica e solar”.

E do cuspe.

Daqui a pouco, em nome da copula dos bagres – como já tentou – ela dinamita Santo Antonio, Jirau e Belo Monte !

Ou seja, amigo navegante, vem aí um apagão de bom tamanho !

Na política externa, ela vai fazer o que os Estados Unidos querem, e o Lula e a Dilma não deixaram.

Vai fechar o Mercosul – como prometeu o Cerra em 2002 – e realizar “acordos comerciais bilaterais”, como querem os Estados Unidos, que, dessa forma, já engoliram a autonomia do México, Colômbia e Chile.

Por extensão, vai renunciar à África e à China, para aderir ao Pacto do Pacífico, do Obama ( e do FHC).

Claro, ela vai manter o tripé econômico – clique aqui para ler sobre os idiotas do tripé.

​Amigo navegante, ela vai entregar a rapadura.

É a falsa “terceira via”.

Ela é a segunda via na veia.

Entreguismo em estado bruto !​

​Nem o Dudu Campriles chegou a entregar a Petrobras, com tanta clareza, quanto ela, agora diante dos usineiros, essa gloriosa expressão da “nova política” – são eles, usineiros do etanol paulista que vão a Nova York receber o título de “Homem do Ano” para espinafrar o Brasil e a Dilma diante dos americanos.

O Arrocho prometeu, logo no primeiro pronunciamento de candidato, rever o sistema de “partilha” da Petrobras, que a Dilma e o Lula conseguiram a ferro e fogo.

Arrocho, Cerra e FHC – e o Globo do Adriano Pires – querem o sistema de concessão, o que é uma maneira de realizar o sonho de consumo do Cerra – vender o pré-sal pelo preço da Vale à Chevron.

Eles querem o sistema de concessão, que consistia no regime da Petrobrax, e conceder …

Dudu quase chegou lá.

Bláblá vai chegar, a seu tempo.

Bláblá vai mais longe.

Antes, vai encher os campos do pré-sal de sal.

E fechar os poços.

Não é à toa que um de seus “cérebros” combateu as viagens aéreas, porque furam a cama de ozônio com o uso de gasolina.

(Foi ele também quem prometeu dizimar os rebanhos bovinos, porque a flatulência do gado produz gás que fura a camada de ozônio.)

Um dia, o ansioso blogueiro perguntou ao notável historiador americano Arthur M. Schlesinger Jr o que aconteceria se Truman se recusasse a jogar a bomba atômica em Hiroshima.

Seria deposto, ele respondeu.

Mas, como ?

Sim, com a progressão das baixas americanas no Pacífico e com a posse de um novo artefato, ele não poderia se recusar. O Congresso – ou as Forças Armadas – o deporia.

Detonar o pré-sal, que fará do Brasil o quinto maior produtor de petróleo do mundo – e renunciar a 75% dos royalties para a Educação e 25%  para a Saúde -, isso é o convite para um impeachment !

Com menos de sete meses de Governo.

Ora, dirão, “ela não sabe o que diz, dá bom dia a cavalo”.

Não !

Marina Silva é uma ameaça à soberania nacional !

Vai vender o Brasil ao Greenpeace.


Paulo Henrique Amorim

JEAN WYLLYS: MARINA, VOCÊ MENTIU E NÃO MERECE A CONFIANÇA DO POVO BRASILEIRO

Bastaram quatro tuites do pastor Malafaia para que, em apenas 24 horas, a candidata se esquecesse dos compromissos de ontem, anunciados em um ato público.
(*) Texto publicado por Jean Wyllys, jornalista, professor universitário, escritor e deputado federal eleito pelo PSOL-RJ, em sua página no Facebook:

Em “nota de esclarecimento”, Marina Silva desmente seu próprio programa de governo e afirma que não apoia o casamento civil igualitário, mas uma lei segregacionista de “união civil”. Vocês já imaginaram um candidato presidencial dizendo que é contra o direito dos negros ao casamento civil, mas apoiaria uma “lei de união de negros”? A nova política da Marina é tão velha que lembra os argumentos dos racistas americanos de meados do século XX. Contudo, o pior é que ela brincou com as esperanças de milhões de pessoas! E isso é cruel, Marina!

Bastaram quatro tuites do pastor Malafaia para que, em apenas 24 horas, a candidata se esquecesse dos compromissos de ontem, anunciados em um ato público transmitido por televisão, e desmentisse seu próprio programa de governo, impresso em cores e divulgado pelas redes. Marina também retirou do programa o compromisso com a aprovação da lei João Nery, a elaboração de materiais didáticos sobre diversidade sexual, a criminalização da homofobia e da transfobia e outras propostas. Só deixou frases bonitas, mas deletou todas as propostas realmente importantes. E ela ainda nem se elegeu!

O que esperar então dela se eleita presidenta quando a bancada fundamentalista, a bancada ruralista e outros grupos de pressão começarem a condicionar o apoio a seu governo? Tem políticos que renunciam a seus compromissos de campanha e descumprem suas promessas depois de eleitos. Marina já fez isso mais de um mês antes do primeiro turno. Que medo!

Como todos sabem, minha candidata presidencial é Luciana Genro. Ela SEMPRE defendeu todos os direitos da comunidade LGBT e foi a primeira candidata na história do Brasil que teve a coragem de pautar esses temas no debate presidencial da Band. Contudo, ontem, quando consultado pela imprensa, apesar da minha desconfiança com relação à Marina, elogiei o programa apresentado pelo PSB (apenas no que dizia respeito aos direitos da população LGBT, já que discordo profundamente de muitas outras propostas neoliberais e regressivas nele contidas). Fiz isso porque acho que os posicionamentos corretos devem ser reconhecidos, mesmo que provenham de um/a adversário/a.

É com essa autoridade, de quem agiu de boa fé, que agora digo: Marina, você não merece a confiança do povo brasileiro! Você mentiu a todos nós e brincou com a esperança de milhões de pessoas.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Aécio nega ter medo de Marina e afirma estar mais preparado

O candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, disse nesta quarta-feira (27) que "respeita muito" sua adversária Marina Silva (PSB), mas que ele e sua equipe estão "muito mais preparados" para governar o país. Questionado durante sabatina  ao jornal "Estado de S. Paulo" se tinha medo da ex-senadora, respondeu:
"De forma alguma, eu tenho enorme respeito pela Marina Silva, o que tenho é grande confiança no nosso projeto", acrescentando que a presença dela na disputa, assim como foi a do Eduardo [Campos], é muito importante".
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26) mostra que Aécio está em terceiro lugar nas intenções de voto, com 19%. Dilma Rousseff (PT) está com 34% e Marina Silva (PSB), 29%.
"Essa não é uma atitude de quem teme a Marina. Respeito muito a Marina, mas acho que estamos muito mais preparados para os desafios que vamos viver", disse Aécio.Ao responder à pergunta sobre medo de Marina, o tucano lembrou que o PSDB atuou para "impedir a manobra" que o PT tentou fazer no Congresso Nacional a fim de "impedir pela força da sua maioria a criação do partido da Marina". Ele se referia à Rede Sustentabilidade – que teve o registro negado pela Justiça Eleitoral por falta do mínimo de assinaturas.
O tucano disse que Marina Silva ainda não apresentou suas "ideias" e argumentou que o PSDB é a "oposição coerente" do país. "Nós somos a oposição no Brasil, e não essa situação circunstancial", disse em referência à candidata do PSB.
"Não mudamos de lado, temos um projeto para o Brasil que executamos quando éramos governo e que agora queremos resgatar", afirmou. Marina Silva era militante do PT e foi ministra do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cinco anos antes de filiar-se ao PV, em 2008, para depois concorrer à Presidência pela primeira vez, em 2010.

Economia
Aécio disse que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, não "consegue dizer para que caminho pretende levar o Brasil" no campo econômico. Ele disse que, ao antecipar o nome de Armínio Fraga como seu futuro ministro da Fazenda, quer mostrar como o PSDB vai "trazer os empregos de volta e como vai fazer o país voltar a crescer".
Em sua eventual gestão, disse, o Brasil terá uma "política fiscal absolutamente transparente". O tucano evitou responder de quanto será o superávit primário que seu governo perseguirá, mas disse que será crescente e sem incluir despesas não correntes.
"Buscaremos o superávit, mas será precipitação dizer qual será. É preciso que antes assumamos o governo, porque não sei quais serão as bombas relógios que virão daqui para frente”.
O candidato voltou a se referir a Marina Silva ao falar sobre os "nomes qualificados que estão surgindo" no processo de montagem de sua equipe econômica. "Ontem ouvi uma candidata falar em time. Nós temos uma seleção brasileira", afirmou.
Ele ainda repetiu que o Brasil "não é para amadores". "O futuro que nos espera precisa de experiência e competência", disse.
Ministérios e cargos comissionados
Na entrevista, Aécio voltou a prometer um corte no número de ministérios, dizendo achar "razoável" governar com a metade das atuais 39 pastas do governo federal. O candidato tucano ainda disse que são "dispensáveis" um terço dos cerca de 22 mil cargos comissionados, preenchidos sem concurso público e, em geral, por indicações políticas.
"O que o Brasil quer é um Estado eficiente, que gaste menos com a estutura para gastar mais com as pessoas", disse, prometendo "racionalizar o Estado". Acrescentou que seu ex-vice e sucessor no governo de Minas Gerais, Antonio Anastasia, está fazendo um "novo desenho" da estrutura do governo para realizar as mudanças.
Aécio antecipou que ele pode ser um de seus ministros. "Espero primeiro que ele tenha um cargo no Senado, para depois ir para o ministério", quando questionado sobre o assunto.

Reforma tributária
Questionado sobre como será realizada sua reforma tributária, Aécio disse que primeiro vai trabalhar pela "simplificação" do sistema, argumentando que atualmente as empresas gastam cerca de R$ 40 bilhões "para manter a máquina pagadora funcionando".

Ele afirmou ser importante que as despesas do governo também aumentem num ritmo menor que o crescimento da economia. "Vamos qualificar as despesas, não estamos falando em cortes em programas socias. Vamos fazer o Brasil voltar a crescer, mas as despesas supérfluas, vamos cortar sim".

Ele justificou que não fez o teste porque estava com a carteira vencida e por isso, passou o volante para quem o acompanhava.
Aeroporto

Aécio voltou a defender, na entrevista, a construção de um aeroporto, quando era governador, na cidade de Cláudio (MG), próximo a fazendas de sua família. Questionado se isso era um problema "moral", ele disse que "foi uma bora correta, planejada e feita para beneficiar a populção deaquela região".

Como argumento, disse que seu governo também investiu na interligação por asfalto de 224 cidades em Minas, na cobertura de telefonia celular para todo o estado e na construção de aeroportos regionais em todo o estado. "Muito provavelmente é possível que tenham familiares meus morando em alguma dessas cidades", disse.
 
Maconha, bafômetro
Aécio reafirmou ser contra proposta defendida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para legalizar o uso da maconha no país. "Eu tenho enorme respeito por ele, mas não tenho concordância com todas as opiniões dele".

Em outro momento, foi indagado se havia se arrependido de, em 2012, ter recusado a se submeter ao teste do bafômetro quando parado por uma blitz no Rio de Janeiro enquanto dirigia. Ele disse que, se o episódio tivesse ocorrido hoje, "faria com certeza". "Sou cidadão, homem comum, não ando com motorista", afirmou.

Política externa
Ao final da entrevista, Aécio foi questionado sobre o que pensava sobre a atual política externa do Brasil, sobretudo em relação ao Mercosul. "Ficamos amarrados ao longo dos 12 anos ao que é do interesse específico de alguns vizinhos", criticando "alinhamento ideológico da política externa".

Ele disse, no entanto, ser favorável que o bloco evolua da categoria de união aduaneira para área de livre comércio, mas que também possa firmar acordos bilaterais com outros países.
G1 Globo

Aliados sugerem a Dilma 'firmeza' para defender o governo, diz Rui Falcão

O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou nesta quarta-feira (27) que membros da campanha recomendaram "firmeza" à presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, para tratar de temas como os escândalos que envolvem a Petrobras, os investimentos do governo em energia elétrica e o programa Mais Médicos.
Falcão, ministros do governo e presidentes dos partidos da coligação se reuniram com a petista por cerca de duas horas no Palácio da Alvorada. Antes da reunião, a candidata petista havia dito que o encontro serviria para discutir estratégias de campanha. Participaram também os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais).
"Nós não aconselhamos nada [à presidente], porque a preparação dela se dá em outro momento e por um outro grupo. Mas uma sugestão é que continue com aquela firmeza, competência e capacidade de expor com muito detalhamento as questões como foi no caso da energia, da Petrobras, no caso do Mais Médicos", disse Rui Falcão.
Rui Falcão defendeu que a campanha de Dilma permaneça com as mesmas estratégias adotadas até então, mesmo após a pesquisa Ibope apontar Marina Silva com 29% no primeiro turno.*A reunião desta quarta foi a segunda vez que Dilma reuniu os presidentes dos partidos aliados - PT, PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB. Na primeira, foram discutidos os palanques estaduais, a participação de cada legenda na campanha e a elaboração de ações voltadas para atrair o público evangélico.
"Vamos continuar como estamos fazendo. […] Ela [Marina] está em segundo lugar e o segundo turno é outra eleição. Vamos nos preparar para o segundo turno que, ao que tudo indica, ocorrerá como sempre [ocorreu] nos últimos anos. […] Resta a nós saber quem vamos enfrentar. Isso não sabemos ainda", completou.

Questionado sobre se o cenário eleitoral sofreu mudança "abrupta" com a entrada de Marina Silva (PSB) na corrida presidencial, Rui Falcão ironizou o candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, que antes aparecia nas pesquisas em segundo lugar e agora, em terceiro.

Indagado sobre se durante a reunião os integrantes da campanha assistiram à entrevista de Marina Silva ao "Jornal Nacional", Rui Falcão disse que não e que assistirá posteriormente uma gravação.
Segundo o presidente do PT, "uns" membros do conselho político da campanha de Dilma acreditam que a petista enfrentará em eventual segundo turno Marina Silva e "outros", acham que o adversário será Aécio Neves.
G1 Globo

Camilo anuncia metas para o turismo no Ceará

O candidato ao Governo do Estado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Camilo Santana, esteve na noite de ontem, reunido com representantes do Trade turístico do Ceará para apresentar as ações e propostas de sua candidatura que serão fomentadoras do turismo no Estado. O postulante se comprometeu em manter os empreendimentos constituídos na gestão Cid Gomes, e concluir aqueles que ainda faltam, como o Acquário Ceará.
"O Estado tem tido estratégia importante no fortalecimento do turismo. O Ceará só tinha o turismo de férias, quatro vezes por ano. Agora temos um turismo de negócios o ano todo, por conta do Centro de Eventos do Ceará. Esse é um ponto importante e precisamos interiorizar isso", disse ele afirmando que os potenciais turísticos no Interior do Estado devem também ter uma maior atenção por parte de sua gestão.
O petista ressaltou ainda que vai trabalhar, especificamente, em três eixos: infraestrutura, com duplicação de rodovias, melhor acesso para turistas, melhoria dos aeroportos de cidades interioranas, e conclusão do Acquário; divulgação, com destaque para incrementar a publicidade dos atrativos turísticos do Ceará no Brasil e em outros países; e capacitação, pois segundo disse, turismo também é serviço.
"Temos a Escola de Hotelaria e Gastronomia, que está sendo criada. Quando o turista vem aqui e é bem atendido, ele volta. E é isso que precisamos manter em nosso Governo.
Promoção
Uma das novidades de suas propostas é dar balneabilidade na Beira Mar de Fortaleza, e isso tem sido discutido com técnicos de sua campanha. "Você já imaginou as pessoas podendo ter as praias da Beira Mar com a possibilidade de tomar banho? Isso é importante que eu acho que deve ser fortalecido. O turismo no Interior também foi apontado pelo candidato, como um ponto a ser tratado, como no Sertão Central, com os monólitos de Quixadá, no Cariri, com o Geopark Araripe, Serra de Ibiapaba, Serra de Baturité Canindé, com o turismo religioso. "Investir na infraestrutura, capacitar e aumentar a promoção do Estado lá fora. A minha vinda é, principalmente, para ouvir. Eu vou fazer um Governo de diálogo. Minha ideia é ouvir os segmentos durante a campanha e também durante a minha gestão, para que possamos consolidar cada setor. É dessa forma que eu quero fazer, e por isso que vim ouvir o trade turístico do Estado do Ceará", afirmou.
O presidente da Associação Brasileira de Hoteis, Darlan Leite, que foi o responsável pelo evento, afirmou que outros candidatos serão convidados para participar do debate proposto. Segundo ele, a ideia é perceber quem é o candidato mais preparado e comprometido com os ideais do turismo no Ceará, para que os empresários do ramo tenham uma visão mais ampla para a escolha para o trade turístico e para o Ceará.
"Queremos ouvir todos os candidatos para percebermos a melhor propostas. Há alguns questionamentos que temos que saber", disse ele, destacando projetos que foram criados ao longo dos últimos anos que foram positivos para alavancar o setor no Ceará, como o Centro de Eventos do Ceará. "Nós não temos pecuária ou agricultura como principal fonte, e hoje o turismo responde por 11% do Produto Interno Bruto do Ceará. Temos que saber se esse candidato está ou não comprometido com o Ceará", apontou Darlan Leite.
No encontro, estiveram presentes os deputados federais Domingos Neto (PROS), Ariosto Holanda (PROS) e estadual Sergio Aguiar (PROS), além do senador Inácio Arruda (PCdoB), além dos secretários de Turismo de Fortaleza e do Estado, Salmito Filho e Bismarck Maia.

Diário do Nordeste

Não tínhamos informações sobre ilegalidade de avião, diz Marina

A candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva, disse nesta quarta-feira que, enquanto candidata a vice de Eduardo Campos, não tinha informação de qualquer irregularidade envolvendo a contratação da aeronave utilizada na campanha. "Nós tínhamos informação de que era um empréstimo e que seria feito o ressarcimento no prazo legal", disse Marina, na entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. Segundo Marina, o ressarcimento seria feito ao fim da campanha, pelo comitê financeiro do então candidato.

Marina afirmou respeitar o trabalho da imprensa, mas disse ter "compromisso com a verdade". A questão será apurada pelas investigações da Polícia Federal. "O nosso interesse e a nossa determinação é de que essas investigações sejam feitas com todo o rigor para que não se faça injustiça com a memória de Eduardo."

Questionada se a postura não contraria seu discurso de rigor ético, Marina disse que não. "Não uso dois pesos e duas medidas, a métrica que uso com meus adversários é a mesma que uso comigo", disse, ao argumentar que não pretende "tangenciar ou se livrar do problema" e sim enfrentar para que a sociedade possa ter acesso a todas as informações envolvendo o caso. Ela disse esperar que o possível uso de empresários como laranjas seja investigado com rigor.

Pouco antes da entrevista, o Jornal Nacional exibiu uma reportagem que mostrou evidências do suposto uso de empresas de fachada para viabilizar o financiamento do jatinho, usado por Campos na campanha e no qual ele e outras seis pessoas morreram, em 13 de agosto. A reportagem trouxe imagens tanto de Campos como de Marina utilizando a aeronave.


 Agência Estado