Muitos discursos marcaram a audiência. O deputado Ely Aguiar(PSDC) alertou para o fato de que
a região detém a Floresta Nacional do Araripe e precisa da ampliação e melhoria dos serviços do Ibama, não de sua extinção. Ely chamou ainda a atenção para a política da extinção, referindo-se que periodicamente surgem boatos de transferências de equipamentos importantes para o Crato. Citou o caso da Petrobras e do Crede que iriam ser transferidos e uma mobilização da sociedade impediu. Agora com o Ibama acontece a mesma coisa.
O deputado estadual Vasques Landim(PSDB) lembrou dos problemas ambientais, dos incêndios e também da falta de equipamentos e estrutura do Corpo de Bombeiros. Para Landim os bombeiros são verdadeiros heróis que trabalham sem em situação de risco. É preciso equipar os bombeiros e melhorar sua estrutura, frisou.
O deputado Dedé Teixeira (PT) falou sobre a importância do Geopark Araripe. O deputado falou bem: o Geopark é um equipamento que poderá contribuir bastante para o desenvolvimento da Região. Só esqueceu de dizer uma coisa: que o Geopark foi criado pela URCA na gestão do Reitor André Herzog, sendo reconhecido, não criado, pela UNESCO num esforço conjunto com o Governo do Estado na gestão de Lúcio Alcântara. Esqueceu ainda de dizer que a URCA, na atual administração, parece que abandonou a idéia, visto que o atual gerente do Geopark mora em Fortaleza. Teixeira falou também da importância de se fortalecer todos os escritórios do Ibama no estado do Ceará.
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