sábado, 18 de dezembro de 2010

FOLHA DISTORCE PALAVRAS DE FRANKLIN MARTINS

Franklin Martins reafirma que Folha distorceu declarações suas

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Franklin Martins, voltou a acusar o jornal Folha de S.Paulo de distorcer uma declaração sua, feita em novembro deste ano durante o Seminário Internacional Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias. Na época, Martins já havia dito que a Folha deu destaque a uma fala em sua “Primeira Página”, em “tom quase arrogante”.

A frase distorcida do ministro se refere a uma opinião de Franklin Martins,sobre a liberdade de imprensa no país. “A liberdade de imprensa é uma coisa maravilhosa. A liberdade de imprensa só garante uma coisa: que a imprensa é livre. Que a imprensa é boa, não garante. A imprensa livre faz muita besteira, faz bobagem, desinforma”, disse. “A discussão está na mesa, está na agenda, ela terá de ser feita. Pode ser feita num clima de entendimento ou de enfrentamento”.

Na última quinta (16), Franklin Martins, informou que, na época, chegou a cobrar o diretor de Redação do veículo “publicamente num debate na TV Cultura”. Para ele, o jornal se equivocou ao examinar um papel com a transcrição de sua fala e concluir que ele “havia falado exatamente o que ela havia publicado”. “Tudo bem, cada um convive com seus erros como pode”, afirmou o ministro.

Em novembro, Brasília sediou um encontro sobre convergência de mídias e que discutiu a criação de um novo marco regulatório para os meios de comunicação eletrônicos, como a Internet, rádio e TV. O seminário teve a participação de dirigentes de agências reguladoras europeias, convidados por Franklin Martins, após uma viagem à Europa realizada em outubro.


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.


fonte: site Conversa Afiada

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