quarta-feira, 7 de outubro de 2009

INSEGURANÇA

BANDIDOS TEM PONTO PRÓXIMO A SECRETARIA DE SEGURANÇA

Moradores da Rua José Barcelos, no bairro Parquelândia, estão indignados com a presença de traficantes de drogas naquela área. Um ponto de venda de drogas se estabeleceu ali, a menos de 100 metros da sede da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), onde está instalado o gabinete do secretário Roberto Monteiro e a "base" da Coordenadoria Integrada de Inteligência (Coin). Mesmo sendo considerada uma área de segurança, os traficantes agem livremente durante o dia inteiro e, nas madrugadas, o tráfico torna-se mais intenso. Conforme a denúncia o mesmo endereço já foi "estourado" pela Polícia Civil há pouco mais de dois meses, numa ação da Delegacia de Narcóticos (Denarc). O ponto de venda de drogas era chefiado por uma mulher, Cristiane da Silva, que acabou sendo presa juntamente com o "gerente" do ponto, Francisco Ericleverton Martins Paulo. As duas prisões em flagrante foram registradas no boletim da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).

AUDIÊNCIA PÚBLICA VAI DISCUTIR REMOÇÃO DE DELEGADOS PELO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA

Os deputados membros da comissão de direitos humanos da Assembéia Legislativa mantiveram ontem uma reunião com a direção do Sindicato dos delegados da Policia Civil sobre a política de remoção de delegados e a relação de imprensa com a polícia. Durante a visita, os delegados conversaram com os deputados Heitor Férrer (PDT) e Edson Silva (PSB), responsáveis pelas Comissões de Direitos Humanos e da Segurança Pública da Assembleia, respectivamente. Além dos presidentes das comissões, os delegados colheram assinaturas de outros deputados para o requerimento da audiência pública, que deve ocorrer ainda este mês. De acordo com o presidente do Sindepol, Lusimar Moura, a categoria “está insegura”, após a exoneração dos delegados César Wagner Maia Martins, Romério Almeida e Ana Lúcia Moreira de Almeida. Segundo ele, naaudiência pública será discutido, “até onde podemos e onde não podemos ir, para depois não sermos mandados para a Corregedoria, caso tenhamos tomado alguma medida que o secretário não goste”, afirmou Moura.

fonte: Diário do Nordeste

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