O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) instaurou ontem comissão de auditoria que fará a verificação do funcionamento das urnas eletrônicas durante as eleições do próximo dia 5. A comissão realizará uma "votação paralela" no dia do pleito com o intuito de comprovar a segurança do sistema. A Justiça Eleitoral garante a inviolabilidade do voto, mas, para especialista ouvido pelo O POVO, apesar de avanços, ainda há falhas no processo.
A votação paralela é uma espécie de simulação em que os partidos políticos, o Ministério Público e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) são convidados a acompanhar o teste das urnas. Na véspera das eleições, a comissão do TRE vai sortear três sessões eleitorais, uma em Fortaleza e duas no Interior, que terão as urnas utilizadas na auditoria. Para a presidente da comissão do Tribunal, juíza Joriza Magalhães, a votação paralela "é a comprovação de que a urna eletrônica funciona".
Jornal O Povo
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