Um levantamento
divulgado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do
Ceará (ARCE), mostra que mais de 20 mil residências em Juazeiro do Norte e
Barbalha não estão ligadas às redes de coleta de esgoto, seja por falta de
informação ou porque as pessoas ainda não se comprometeram em fazer essas
ligações.
“Um dos grandes desafios para se atingir a universalização dos serviços de saneamento básico no Brasil é fazer a população se conscientizar da necessidade de terem suas casas interligadas à rede de esgoto”, afirma o coordenador de Saneamento Básico da Arce, Alceu Galvão. Segundo ele, “não adianta apenas investir o capital em saneamento, é preciso que a população faça a sua parte no processo e perca a resistência”.
Por esse motivo, vinte e quatro mil residências estão recebendo desda a última quinta-feira (4), correspondências que estimulam os moradores a conectarem suas casas à rede de coleta de esgoto. O objetivo é preservar a qualidade da água subterrânea do Cariri, única fonte de abastecimento de água da região.
A iniciativa é do Ministério Público do Estado do Ceará – MP-CE, em parceria com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará – Arce, Governo do Estado, Instituto Federal do Ceará – IFCE – Campus Juazeiro do Norte, Instituto Trata Brasil, Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece, e Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos – Cogerh.
Esta ação dá prosseguimento aos debates fomentados pela Carta do Cariri, tirada a partir de encontro realizado em 2013 com as instituições parceiras. Durante as discussões, observou-se que estudos feitos anteriormente pela Cogerh chegaram à conclusão que havia uma redução da qualidade da água dos mananciais, indicando claramente a presença de poluentes.
Também em abril de 2014, quando o grupo voltou a se reunir, detalhou-se a questão da redução dessa qualidade e discutiu-se a situação do esgotamento sanitário nas cidades que compõem a Região Metropolitana do Cariri, verificando-se que é grande o número de esgotos a céu aberto nas zonas urbanas, o que, segundo os técnicos, aumenta a contaminação da água subterrânea.
Os encontros serviram, ainda, para discutir assuntos relativos à questão do nível de qualidade do saneamento básico em outras cidades interioranas do Ceará, dentre as quais Aquiraz e Beberibe, além de ter sido feita uma comparação do quadro de saneamento em escala nacional.
“Um dos grandes desafios para se atingir a universalização dos serviços de saneamento básico no Brasil é fazer a população se conscientizar da necessidade de terem suas casas interligadas à rede de esgoto”, afirma o coordenador de Saneamento Básico da Arce, Alceu Galvão. Segundo ele, “não adianta apenas investir o capital em saneamento, é preciso que a população faça a sua parte no processo e perca a resistência”.
Por esse motivo, vinte e quatro mil residências estão recebendo desda a última quinta-feira (4), correspondências que estimulam os moradores a conectarem suas casas à rede de coleta de esgoto. O objetivo é preservar a qualidade da água subterrânea do Cariri, única fonte de abastecimento de água da região.
A iniciativa é do Ministério Público do Estado do Ceará – MP-CE, em parceria com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará – Arce, Governo do Estado, Instituto Federal do Ceará – IFCE – Campus Juazeiro do Norte, Instituto Trata Brasil, Companhia de Água e Esgoto do Ceará – Cagece, e Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos – Cogerh.
Esta ação dá prosseguimento aos debates fomentados pela Carta do Cariri, tirada a partir de encontro realizado em 2013 com as instituições parceiras. Durante as discussões, observou-se que estudos feitos anteriormente pela Cogerh chegaram à conclusão que havia uma redução da qualidade da água dos mananciais, indicando claramente a presença de poluentes.
Também em abril de 2014, quando o grupo voltou a se reunir, detalhou-se a questão da redução dessa qualidade e discutiu-se a situação do esgotamento sanitário nas cidades que compõem a Região Metropolitana do Cariri, verificando-se que é grande o número de esgotos a céu aberto nas zonas urbanas, o que, segundo os técnicos, aumenta a contaminação da água subterrânea.
Os encontros serviram, ainda, para discutir assuntos relativos à questão do nível de qualidade do saneamento básico em outras cidades interioranas do Ceará, dentre as quais Aquiraz e Beberibe, além de ter sido feita uma comparação do quadro de saneamento em escala nacional.
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