segunda-feira, 30 de março de 2009

CARTA ABERTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DA URCA

Caros amigos, professores, alunos e funcionários da Universidade Regional do Cariri (URCA),


Arrebatado pelo sentimento de surpresa em face à campanha difamatória lançada sobre a minha pessoa e conduta profissional pela professora Salete Maria, sinto-me na obrigação de trazer, a bem da verdade, a realidade dos fatos ocorridos, para que, a partir de então, a verdade seja restabelecida:
1- Mantive contato telefônico com a professora Salete Maria neste último sábado, com o único intuito de saber a razão pela qual a mesma, encabeçava uma campanha aberta contra mim, e porque estava procurando amigos em comum, para saber “aonde eu pretendia chegar lançando livros”, e se o meu objetivo era ser candidato a Reitor da URCA;
2- A conversa foi amistosa, e naquela oportunidade afirmei que não tinha como pretensão lançar-me candidato a reitor ou algo semelhante, em virtude de ainda ter muitos desafios a serem desenvolvidos no departamento de direito e em pesquisas acadêmicas às quais tenho dedicado importante parcela do meu tempo;
3- Não poderia ser tamanha a surpresa quando me deparei com um ‘panfleto’ que de forma sórdida e vil me atacava, moral e profissionalmente junto à comunidade acadêmica num momento em que julgava, após esclarecedora conversa com a professora Salete, ter deixado muito claro a minha posição, e a ela ter solicitado que deixasse-me continuar com o meu trabalho;
4- Jamais a destratei ou a desqualifiquei com adjetivos impublicáveis, haja vista, que tais palavras por ela relatadas em seu texto denunciador nunca fizeram parte da minha formação humanística. Muito menos lançar palavras tão horrendas contra uma mulher, cidadã e mãe de família.
5- É com pesar que atesto não ser a primeira vítima dos despautérios e confusão de sentimentos da tão conceituada professora, que ao bel prazer dos seus interesses particulares, políticos e acadêmicos, usa-me como trampolim para alcançar o seu real objetivo, que é ser reitora da URCA.
6- O debate deve travar-se no campo das idéias, na discussão de propostas e na busca incessante por um ensino superior de qualidade, que venha fortalecer a instituição e a academia. Assim, teremos uma Universidade forte e atuante, produzindo pesquisa e formando egressos qualificados.
7- Profissionalmente, tenho pautado minhas pesquisas acadêmicas na defesa da pessoa humana, e dos interesses regionais. Embora atingido, moral e profissionalmente, permanecerei intransigente na defesa da verdade, e o tempo, que é senhor de todas as razões, trará à baila, num futuro próximo, a verdade dos fatos. No mais, lamentar a postura “menor”, inverossímil e capciosa que depõe contra a minha algoz;
8- Ademais, a bem da verdade, e ao contrário do que consta na ‘carta aberta’ da professora Salete Maria, não tenho qualquer vínculo com a administração do professor Plácido Cidade Nuvens, muito embora tenha, em anos anteriores, participado da sua administração. É do conhecimento público, inclusive, publicado em blogs jornalísticos da região, que saí da administração do professor Plácido por discordar da sua política administrativa. Causa estranheza que a professora Salete queira me vincular à administração do Professor Plácido, num momento em que ela, apoiada em meia dúzias de sequazes, inicia sua campanha à reitoria da URCA. Os meios e métodos utilizados por Salete para alcançar tais intentos, quem postar-se no caminho conhecerá.

RENO FEITOSA GONDIM
Professor da URCA
Depto. de Direito

2 comentários:

Cordelirando disse...

Caras(os) Amigas(os),

Venho, por meio desta, AGRADECER, de coração, as inúmeras manifestações de apoio a minha pessoa neste momento difícil de minha vida, em que me sinto ultrajada e ofendida, além de sozinha, longe de casa, de meus familiares e daqueles amigos mais próximos e leais.

A solidão da produção científica aliada à dor e à sensação de momentânea impotência diante de tão absurdo incidente perpetrado covarde e estupidamente por um colega de trabalho contra mim, mexem com meu metabolismo e vem prejudicando minha saúde física e psicológica. No entanto, após o registro policial e o protocolo de pedido de providências junto à Reitoria, sinto alguma esperança de, pelo menos, abrir um canal de diálogo com aqueles a quem este tipo de prática causa indignação.

Por outro lado, como era de se esperar, e como sempre acontece em crimes de ameaça, sobretudo contra mulheres, o agressor agora vem a público tentar me desqualificar e me transformar de vítima em algoz.

Em não podendo negar que telefonou para minha casa, obtendo o meu telefone com pessoa a quem eu estimava como amiga, o referido professor agora constrói sua defesa argumentando que me ligou para ter informações sobre uma conversa de que eu andaria procurando “amigos em comum” para saber se ele “lançava livros para um dia ser reitor.” Disse ele que conversou amistosamente comigo acerca desta questão. Sinto-me duas vezes aviltada. A mentira que este senhor está construindo, com apoio de algumas colegas de departamento, mostram a justeza de minhas palavras escritas no cordel.

Aqueles(as) a quem devo ter atingido ao me reportar a irregularidades, acúmulo de cargos, nepotismo, favoritismo, desvio de verbas e perseguição, certamente estão auxiliando meu agressor na construção de sua insustentável tese de defesa.

Vê-se que o objetivo é me desqualificar e, com isto, apagar o assunto central desta questão: as irregularidades apontadas por mim e olvidadas pelas autoridades que se mantém em silêncio até o momento.

Quanto aos argumentos de que se utiliza o professor Reno - reincidente em ameaças e agressões a outros profissionais da URCA - devo dizer que jamais disputei nada com este colega. Tampouco me preocupo com o que o mesmo anda ou não fazendo academicamente. Até por que eu mesma já o ajudei quando fiz um projeto de curso no qual ele se especializou.

Assim sendo, quem me conhece sabe que não sou de medir competência com colega algum, até porque tenho sido abundantemente coroada de êxito em tudo que faço, seja pessoal ou profissionalmente. É do conhecimento público que fui aprovada em primeiro lugar para lecionar nesta instituição. Como também fui aprovada, em primeiro lugar, para estudar doutorado numa universidade pública, federal, que está entre as 100 melhores do mundo. Todos sabem que faço intercâmbio internacional com a melhor Universidade Pública das Américas, a UNAM e que sou uma professora dedicada e competente.

Ademais disto, tenho ajudado muita gente a obter qualificação, além de engrandecer meu departamento com importantes e inovadores projetos de pesquisa e extensão. Jamais teria razões para disputar qualquer posição com este colega ou outro qualquer da nossa Instituição. Não sou candidata a Reitora ou a qualquer cargo institucional, até por que meu doutorado é demasiado sério e exigente, onde é necessário muito estudo e muita produção a fim de que o seu resultado traga algo de importante para a URCA e o Cariri. TUDO ISTO DESCONSTITUI SEUS ARGUMENTOS.

Sendo assim, reafirmo tudo que narrei na carta, pois tenho provas de tudo o que aconteceu. Esta tentativa de negar o crime praticado demonstra a incapacidade de auto crítica ou retratação.

Chamo a atenção, mais uma vez, para a necessidade de refletirmos sobre AS IRREGULARIDADES PERPETRADAS DENTRO DA URCA, razão maior de tudo o que ora acontece, corroborado pela prática de sujeira e PERSEGUIÇAO. Por fim, ainda que todos capitulem e se acovardem, mais resoluta lutarei, posto que esta tem sido a minha mais nobre vocação.

Abraço amigo e saudações a quem tem coragem!

Salete Maria

Cordelirando disse...

Caras(os) Amigas(os),

Venho, por meio desta, AGRADECER, de coração, as inúmeras manifestações de apoio a minha pessoa neste momento difícil de minha vida, em que me sinto ultrajada e ofendida, além de sozinha, longe de casa, de meus familiares e daqueles amigos mais próximos e leais.

A solidão da produção científica aliada à dor e à sensação de momentânea impotência diante de tão absurdo incidente perpetrado covarde e estupidamente por um colega de trabalho contra mim, mexem com meu metabolismo e vem prejudicando minha saúde física e psicológica. No entanto, após o registro policial e o protocolo de pedido de providências junto à Reitoria, sinto alguma esperança de, pelo menos, abrir um canal de diálogo com aqueles a quem este tipo de prática causa indignação.

Por outro lado, como era de se esperar, e como sempre acontece em crimes de ameaça, sobretudo contra mulheres, o agressor agora vem a público tentar me desqualificar e me transformar de vítima em algoz.

Em não podendo negar que telefonou para minha casa, obtendo o meu telefone com pessoa a quem eu estimava como amiga, o referido professor agora constrói sua defesa argumentando que me ligou para ter informações sobre uma conversa de que eu andaria procurando “amigos em comum” para saber se ele “lançava livros para um dia ser reitor.” Disse ele que conversou amistosamente comigo acerca desta questão. Sinto-me duas vezes aviltada. A mentira que este senhor está construindo, com apoio de algumas colegas de departamento, mostram a justeza de minhas palavras escritas no cordel.

Aqueles(as) a quem devo ter atingido ao me reportar a irregularidades, acúmulo de cargos, nepotismo, favoritismo, desvio de verbas e perseguição, certamente estão auxiliando meu agressor na construção de sua insustentável tese de defesa.

Vê-se que o objetivo é me desqualificar e, com isto, apagar o assunto central desta questão: as irregularidades apontadas por mim e olvidadas pelas autoridades que se mantém em silêncio até o momento.

Quanto aos argumentos de que se utiliza o professor Reno - reincidente em ameaças e agressões a outros profissionais da URCA - devo dizer que jamais disputei nada com este colega. Tampouco me preocupo com o que o mesmo anda ou não fazendo academicamente. Até por que eu mesma já o ajudei quando fiz um projeto de curso no qual ele se especializou.

Assim sendo, quem me conhece sabe que não sou de medir competência com colega algum, até porque tenho sido abundantemente coroada de êxito em tudo que faço, seja pessoal ou profissionalmente. É do conhecimento público que fui aprovada em primeiro lugar para lecionar nesta instituição. Como também fui aprovada, em primeiro lugar, para estudar doutorado numa universidade pública, federal, que está entre as 100 melhores do mundo. Todos sabem que faço intercâmbio internacional com a melhor Universidade Pública das Américas, a UNAM e que sou uma professora dedicada e competente.

Ademais disto, tenho ajudado muita gente a obter qualificação, além de engrandecer meu departamento com importantes e inovadores projetos de pesquisa e extensão. Jamais teria razões para disputar qualquer posição com este colega ou outro qualquer da nossa Instituição. Não sou candidata a Reitora ou a qualquer cargo institucional, até por que meu doutorado é demasiado sério e exigente, onde é necessário muito estudo e muita produção a fim de que o seu resultado traga algo de importante para a URCA e o Cariri. TUDO ISTO DESCONSTITUI SEUS ARGUMENTOS.

Sendo assim, reafirmo tudo que narrei na carta, pois tenho provas de tudo o que aconteceu. Esta tentativa de negar o crime praticado demonstra a incapacidade de auto crítica ou retratação.

Chamo a atenção, mais uma vez, para a necessidade de refletirmos sobre AS IRREGULARIDADES PERPETRADAS DENTRO DA URCA, razão maior de tudo o que ora acontece, corroborado pela prática de sujeira e PERSEGUIÇAO. Por fim, ainda que todos capitulem e se acovardem, mais resoluta lutarei, posto que esta tem sido a minha mais nobre vocação.

Abraço amigo e saudações a quem tem coragem!

Salete Maria