segunda-feira, 4 de maio de 2009

GUIA DE MANEJO

São Paulo. O quarto volume do Guia de Boas Práticas de Manejo, lançado pela Fort Dodge, com elaboração do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual paulista (FCAV/Unesp, de Jaboticabal, SP) e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Etologia e Ecologia Animal (Grupo ETCO), aborda três métodos de identificação de animais: tatuagem, brincos e marcação a fogo, como uma das etapas fundamentais em todos os processos de rastreabilidade. Na pecuária, a questão torna-se mais importante devido às exigências dos mercados interno e externo.
Um dos autores do guia, o Prof. Dr. Mateus Paranhos da Costa, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (FCAV/Unesp), explica que os pecuaristas que adotarem as recomendações sugeridas pelo Guia podem obter uma identificação eficiente e segura, tanto para uma retenção da identidade do animal como em relação ao menor risco de acidentes. E para os que têm dúvidas sobre os investimentos necessários para a adoção das boas práticas de manejo de identificação, o especialista frisa: “As recomendações dispostas no manual não acarretam em aumento de custos nem de tempo para a realização do manejo. Os pecuaristas devem estar atentos ao fato de que a pressa pode ocasionar maior risco de contratempos e de acidentes quando o manejo é realizado com pressa, o que diminui a qualidade da identificação e exige mais tempo para resolver os problemas ocasionados com erros. Assim, quando o manejo de identificação é realizado com cuidado, e sem pressa, o serviço é de melhor qualidade e ocorre em menor tempo”.

Diário do Nordeste

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