Técnicas de manejo ultrapassadas, como o uso de queimadas para o preparo
do solo na antecipação dos plantios, além da derrubada da vegetação nativa sem
a recomposição da mata através do reflorestamento, podem por fim a toda vida
vegetal e animal da Chapada do Araripe em pouco menos de 20 anos, segundo
avaliam técnicos e ambientalistas.
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