terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Mudanças em programa de proteção geram polêmica



A continuidade de um importante mecanismo de elucidação de crimes está envolta em polêmica no Ceará. Gestora do Programa de Proteção à Vítima e Testemunha Ameaçada (Provita) desde 2002, a Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (Apavv) denuncia a interrupção do repasse da verba mensal pelo Governo do Estado e se diz prestes a perder o controle do sistema. Segundo o presidente da instituição, Laécio Noronha, o não pagamento dos cerca de R$ 150 mil/mês para a manutenção dos serviços acontece desde setembro, quando o convênio com a secretaria findou e não foi renovado. Isso tem comprometido não só o pagamento do salário dos 13 funcionários que auxiliam as 50 pessoas atendidas hoje pelo Provita, como, conforme ele, pode expor essas vítimas e testemunhas a situações de risco. 

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