Texto publicado no Covnersa Afiada, de Paulo Henrique Amorim:
Foi um protesto dos BROCS (ver no ABC do C Af).
Vão ficar ainda três anos e meio protestando…
As manifestações não se tornaram uma Assembleia Nacional Constituinte, como pretendia o senador tucano associado àquele inusitado fenômeno meteorológico da chuva de dinheiro.
As manifestações não alteraram o funcionamento das instituições, como pretendia o Ataulpho Merval (também no ABC do C Af).
Até porque, se há alguma coisa a ser alterada é a queda vertiginosa da publicidade da Globo, como confessou um dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio.
Ataulpho, Ataulpho, isso ainda vai dar justa causa.
Alguns números da manifestação:
BELO HORIZONTE: Segundo a Policia Militar, à 12h eram 10 mil pessoas no local. O tucano Aécio Neves subiu em dois trios elétricos: o dos Patriotas e do MBL. “Meu partido é o Brasil”, disse ele. “Chega de tanta mentira, tanta corrupção e tanto desprezo ao povo brasileiro. E viva vocês”. Depois, a PM reduziu para seis mil o número de participantes no protesto desse domingo.
BRASÍLIA: Manifestantes se reuniram em frente ao Congresso Nacional. O grupo saiu do Museu Nacional da República. De acordo com a PM, entre 10 mil e 15 mil pessoas estiveram na Esplanada dos Ministérios. Segundo organizadores, a manifestação reuniu entre 50 mil e 55 mil. Senador Aloysio Nunes participou das manifestações. “O PSDB participa e apoia, mas não lidera as manifestações”, concluiu.
RIO DE JANEIRO: Polícia Militar informou que não divulgará o número de participantes. Os organizadores informaram que não têm uma estimativa.
SÃO PAULO: manifestantes ocuparam a Avenida Paulista. A Polícia Militar estimou em 350 mil participantes, número menor que o das últimas manifestações.
SALVADOR: a PM informou que o protesto teve 5 mil pessoas. Os organizadores, no entanto, não chegaram a um consenso e variaram entre 6 mil e 15 mil pessoas.
CURITIBA: Cerca de 20 mil pessoas se reuniram em Curitiba, segundo a PM, na tarde deste domingo para protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Manifestantes estão recolhendo assinaturas a favor das medidas anticorrupção propostas pelo Ministério Público Federal.
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