sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Presidente da CUT promete enfrentar golpe “de arma na mão”, mas movimentos cobram de Dilma adoção do programa com o qual ela foi eleita

Trecho da matéria do site Vi o Mundo sobre o presidente da CUT fazendo reivindicações a presidente Dilma e dizendo que o povo será o exército nas ruas contra a burguesia e a direita.
Leia o trecho:
O repúdio à ameaça de golpe foi outro ponto comum em todas as falas dos líderes de entidades. “Golpistas, nós somos construtores da democracia. Nós iremos para as ruas, entrincheirados, se necessário. Nós seremos o exército que vai enfrentar a burguesia nas ruas”, afirmou Vagner Freitas, presidente da CUT, aplaudido de pé pelos militantes.
Freitas enfatizou, a cobrança dos movimentos sociais para que o governo Dilma ouça mais a base social que a elegeu e retome a “agenda vencedora” em 2014. “É para nós que estamos aqui que a senhora tem de legislar”, alertou. O presidente da CUT associou a ampliação do apoio social ao governo também à forma como conduzirá a recuperação da economia.
“Ajuste fiscal é reforma tributária que reduza a carga de impostos pagos pelos mais pobres e aumente a dos mais ricos. O que precisa ser feito é fazer andar a pauta dos trabalhadores de forma efetiva e consistente”, cobrou o dirigente. “Esse povo que está aqui tem condição de fazer a transformação do Brasil. Não é o mercado que vai garantir a governabilidade. É esse povo que está aqui, presidenta Dilma. Todos juntos por um Brasil melhor, com Dilma e contra o golpe.”

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