quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Pacto por um Ceará Sustentável inicia discussões com comitê gestor




O Governo do Estado do Ceará instituiu, na manhã desta quarta-­feira (27), o comitê gestor de articulação, integração e pactuação das políticas públicas, além de sua coordenação, do Pacto por um Ceará Sustentável. Durante sua primeira reunião, realizada no Palácio da Abolição, em Fortaleza, o colegiado – composto por órgãos municipais, estaduais e federais, sociedade civil de diversas esferas e instâncias, além dos poderes judiciário e legislativos – discutiu a implantação, monitoramento e avaliação das políticas públicas voltadas para a sustentabilidade e justiça socioambiental e econômica do Estado. 

“O que queremos é que, assim como na exitosa experiência que estamos tendo com Pacto por um Ceará Pacífico, possamos convergir todas essas entidades e órgãos numa estratégia única, linear para possamos justar forçar e melhorar, principalmente, a vida dos que mais precisam. A ideia é agilizar processos, fomentar novos modelos e estruturas para uma melhor convivência com o nosso semiárido, uso sustentável dos nossos recursos hídricos, saneamento e energias renováveis do Estado”, destacou o governador Camilo Santana que priorizou a discussão de todas as diretrizes estratégicas do Pacto. 

O Pacto por um Ceará Sustentável foi estabelecido para assegurar a sustentabilidade e a justiça socioambiental e econômica, composto pelas diferentes esferas e instâncias envolvidas na gestão dos recursos naturais e na promoção do desenvolvimento do Estado. O comitê é constituído pelas secretarias de Recursos Hídricos (SRH); Meio Ambiente (SEMA); Desenvolvimento Econômico (SDE); Desenvolvimento Agrário (SDA); Cidades (SCidades); Educação (Seduc); Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece); Saúde (Sesa); Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS); Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seapa); Ministério Público; Assembleia Legislativa; Associação dos Prefeitos do Estado (Aprece); Ministério Público Federal; Universidade Federal do Ceará (UFC); Superintendência Federal de Agricultura (SFA); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (Dnocs); Ministério Público Federal; além das diversas instituições da sociedade civil. (Governo do Ceará)

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