O Governo do Estado do Ceará instituiu, na manhã desta
quarta-feira (27), o comitê gestor de articulação, integração e pactuação das
políticas públicas, além de sua coordenação, do Pacto por um Ceará Sustentável.
Durante sua primeira reunião, realizada no Palácio da Abolição, em Fortaleza, o
colegiado – composto por órgãos municipais, estaduais e federais, sociedade
civil de diversas esferas e instâncias, além dos poderes judiciário e
legislativos – discutiu a implantação, monitoramento e avaliação das políticas
públicas voltadas para a sustentabilidade e justiça socioambiental e econômica
do Estado.
“O que queremos é que, assim como na exitosa experiência que estamos
tendo com Pacto por um Ceará Pacífico, possamos convergir todas essas entidades
e órgãos numa estratégia única, linear para possamos justar forçar e melhorar,
principalmente, a vida dos que mais precisam. A ideia é agilizar processos, fomentar
novos modelos e estruturas para uma melhor convivência com o nosso semiárido,
uso sustentável dos nossos recursos hídricos, saneamento e energias renováveis
do Estado”, destacou o governador Camilo Santana que priorizou a discussão de
todas as diretrizes estratégicas do Pacto.
O Pacto por um Ceará Sustentável foi
estabelecido para assegurar a sustentabilidade e a justiça socioambiental e
econômica, composto pelas diferentes esferas e instâncias envolvidas na gestão
dos recursos naturais e na promoção do desenvolvimento do Estado. O comitê é
constituído pelas secretarias de Recursos Hídricos (SRH); Meio Ambiente (SEMA);
Desenvolvimento Econômico (SDE); Desenvolvimento Agrário (SDA); Cidades
(SCidades); Educação (Seduc); Ciência, Tecnologia e Educação Superior
(Secitece); Saúde (Sesa); Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS);
Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seapa); Ministério Público; Assembleia
Legislativa; Associação dos Prefeitos do Estado (Aprece); Ministério Público
Federal; Universidade Federal do Ceará (UFC); Superintendência Federal de
Agricultura (SFA); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (IBAMA); Departamento Nacional de Obras Contras as Secas
(Dnocs); Ministério Público Federal; além das diversas instituições da
sociedade civil. (Governo do Ceará)
Nenhum comentário:
Postar um comentário