
Segundo uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), das vinte marcas de azeite analisadas, quatro apresentaram adulteração em seu produto. O estudo revela que as marcas Pramesa, Figueira da Foz, Tradição e Quinta d´Aldeia não podem ser consideradas azeites. A Proteste explica que foram constatados outros óleos vegetais que não são permitidos por lei.
Conforme a Associação, essas marcas trazem em seus compostos características sensoriais lampante, que não devem ser ingeridos por serem destinados para uso industrial. Já as marcas: Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio não podem ser classificadas como extravirgem.
Em meio a reprovações, a melhor marca eleita pela associação foi o Cocinero. Segundo a Proteste, o produto apresentou melhor resultado em qualidade e melhor custo-benefícios.
Rótulos
A maioria dos produtos não apresentou nenhuma irregularidade na forma como armazena o alimento. A Proteste recomenda que as embalagens de azeites devem ser de vidro escuro para a conservação do produto. Entretanto, a associação ressaltou a falta de informações necessárias para o consumidor. Em boa parte das marcas analisadas, não há prazo de conservação após a abertura para consumo nem informações da empresa nas embalagens.
Redação O POVO Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário