sábado, 27 de agosto de 2016

Quatro marcas de azeites não estão próprias para consumo, afirma estudo



Segundo uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), das vinte marcas de azeite analisadas, quatro apresentaram adulteração em seu produto. O estudo revela que as marcas Pramesa, Figueira da Foz, Tradição e Quinta d´Aldeia não podem ser consideradas azeites. A Proteste explica que foram constatados outros óleos vegetais que não são permitidos por lei.

Conforme a Associação, essas marcas trazem em seus compostos características sensoriais lampante, que não devem ser ingeridos por serem destinados para uso industrial. Já as marcas: Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio não podem ser classificadas como extravirgem.

Em meio a reprovações, a melhor marca eleita pela associação foi o Cocinero. Segundo a Proteste, o produto apresentou melhor resultado em qualidade e melhor custo-benefícios.

Rótulos
A maioria dos produtos não apresentou nenhuma irregularidade na forma como armazena o alimento. A Proteste recomenda que as embalagens de azeites devem ser de vidro escuro para a conservação do produto. Entretanto, a associação ressaltou a falta de informações necessárias para o consumidor. Em boa parte das marcas analisadas, não há prazo de conservação após a abertura para consumo nem informações da empresa nas embalagens.

Redação O POVO Online

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