Após arrancar dos petistas todas as demandas exigidas, o PMDB prepara uma festa neste sábado (12) para coroar o presidente do partido e da Câmara, deputado Michel Temer, como vice na chapa da pré-candidata Dilma Rousseff. O preço do apoio, no entanto, custou caro ao PT.
O partido do presidente Lula teve de abrir mão das candidaturas aos governos do Maranhão, Rio de Janeiro e Minas Gerais para conseguir arrematar a união com o PMDB, maior legenda política do Brasil e, portanto, dono do maior tempo no horário eleitoral gratuito na TV e no rádio. A decisão da cúpula petista desagradou os diretórios regionais, que prometem brigar pela manutenção de candidaturas próprias.
O PMDB também enfrenta problema semelhante. Patrocinado pelo diretório gaúcho do partido, presidido pelo senador Pedro Simon, o ex-governador do Paraná Roberto Requião conseguiu arrancar da executiva do partido um espaço na convenção para discutir o lançamento de seu nome à Presidência da República. - A convenção estará violentada se a discussão não ocorrer, disse Requião. Ainda assim, a tentativa não deve gerar qualquer fruto.
fonte: R7
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