A grande imprensa brasileira vive a espalhar mesmo mentiras em seu noticiário. Paralelo a isso, adora jogar para seus milhões de telespectadores e leitores (infelizmente) um punhado de preconceitos.
O caso dessa tragédia do homem de 23 anos que assassinou 11 pessoas numa escola no Bairro Realengo, no Rio de janeiro, é a demonstração dessa afirmativa.
A imprensa noticiou que o homem seria adepto do islamismo, passava o dia inteiro na internet e que tinha o vírus da aids.
Agora, com a publicação da carta nada disso ficou confirmado.
Agora, a imprensa vai começar a mudar de assunto como se nada tivesse sido dito.
A mídia não tem mesmo limites. Fala o que quer. Levanta todo tipo de suposição, mesmo as mentirosas.
A sociedade é que é obrigada a ler, ver e ouvir tanto preconceito.
A mídia brasileira bem que poderia falar sobre o que imporá nesse caso. Foi um gesto louco, que atinge pessoas inocentes. Um gesto que não tem como ninguém se preparar.
Um gesto que não conseguimos explicar e que supera todo o nosso entendimento. Que a cobertura jornalística desse momento seja de reflexão. Chega de preconceitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário