O vereador Tarso Magno (PR), de Juazeiro do Norte, foi absolvido da acusação de quebra da fidelidade partidária.
Ele tinha sido processado pelo suplente de vereador Pedro Moraes Borges, por ter saído do PSL, partido pelo qual foi eleito em 2008 e foi para o PR.
Pedro Borges defendia infidelidade partidária e por isso reivindicava o mandato.
O Tribunal Regional Eleitoral entendeu que já que Magno teria seu mandato de presidente do PSL suspenso numa manobra que se caracterizou com o perseguição política.
Agora, Magno fica tranqüilo com seu resto de mandato.
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