Por
falta de consenso entre policiais e procuradores, a Câmara dos
Deputados decidiu adiar a votação da PEC (Proposta de Emenda
Constitucional) 37, proposta que tira poderes de investigação do
Ministério Público. A análise prevista para acontecer na próxima
quarta-feira (26) foi adiada para o mês de julho ou para o segundo
semestre.
Na manhã dessa terça-feira (18), Câmara Municipal de Fortaleza de Fortaleza discutiu o tema. Os vereadores foram unanimes em reprovar a proposta. O líder do governo na Casa, Evaldo Lima (PCdoB), apesar de ainda não ter um posicionamento oficial do partido, não se furtou a dar sua opinião: “Apesar de o meu partido ainda não ter centralizado o debate, não ter uma posição oficial sobre o comportamento da bancada federal durante a votação, eu tenho um profundo respeito pelo MP e, pessoalmente, defendo mais investimentos para o MP”, declarou.
O vereador Capitão Wagner (PR), que também acompanhou a audiência, elogiou as manifestações populares, que tinha o repúdio à “PEC da impunidade” como uma das bandeiras. “O povo está de parabéns, o movimento “Fortaleza Apavorada” foi pacífico, sem confrontos, e os manifestantes e policiais estão de parabéns”, disse o vereador.
Wagner falou, ainda, sobre a falta de estrutura que limita a autonomia da Polícia Civil para realizar uma investigação independente e, por esse motivo, se posicionou contrário ao monopólio da polícia. “Sou totalmente contra a PEC 37. Defendo a investigação por parte do MP. Afinal de contas, quanto mais gente investigando, menor a probabilidade de acontecer alguma coisa errada.”
O pessolista João Alfredo aproveitou seu pronunciamento para lembrar que a proposta também atinge a outros órgãos públicos, tais como TCU, CGU , IBAMA, COAF e Receita Federal. “Ou seja, não é exagerado dizer que é a PEC da Impunidade. E a população não pode deixar essa discussão no Congresso Federal, porque há muitos parlamentares que estão lá e na mira do MP”, alertou.
Na manhã dessa terça-feira (18), Câmara Municipal de Fortaleza de Fortaleza discutiu o tema. Os vereadores foram unanimes em reprovar a proposta. O líder do governo na Casa, Evaldo Lima (PCdoB), apesar de ainda não ter um posicionamento oficial do partido, não se furtou a dar sua opinião: “Apesar de o meu partido ainda não ter centralizado o debate, não ter uma posição oficial sobre o comportamento da bancada federal durante a votação, eu tenho um profundo respeito pelo MP e, pessoalmente, defendo mais investimentos para o MP”, declarou.
O vereador Capitão Wagner (PR), que também acompanhou a audiência, elogiou as manifestações populares, que tinha o repúdio à “PEC da impunidade” como uma das bandeiras. “O povo está de parabéns, o movimento “Fortaleza Apavorada” foi pacífico, sem confrontos, e os manifestantes e policiais estão de parabéns”, disse o vereador.
Wagner falou, ainda, sobre a falta de estrutura que limita a autonomia da Polícia Civil para realizar uma investigação independente e, por esse motivo, se posicionou contrário ao monopólio da polícia. “Sou totalmente contra a PEC 37. Defendo a investigação por parte do MP. Afinal de contas, quanto mais gente investigando, menor a probabilidade de acontecer alguma coisa errada.”
O pessolista João Alfredo aproveitou seu pronunciamento para lembrar que a proposta também atinge a outros órgãos públicos, tais como TCU, CGU , IBAMA, COAF e Receita Federal. “Ou seja, não é exagerado dizer que é a PEC da Impunidade. E a população não pode deixar essa discussão no Congresso Federal, porque há muitos parlamentares que estão lá e na mira do MP”, alertou.
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