A ESPN é uma empresa americana: http://espn.go.com/ e http://www.espn.com.br/
Nesta sexta-feira de turbulências, a ESPN foi a pioneira na falsa informação de que a Copa do Mundo ia sair do Brasil.
Isso imediatamente repercutiu na Folha (*), através de sua mantenedora, o UOL.
A ESPN tem sido muito critica dos gastos governamentais com a Copa.
Como o PiG (**), brasileiro, parece condenar a farra de recursos, o desperdício do dinheiro público com os estádios faraônicos.
Muto justo.
Patriótico.
Deve
ser por isso que a ESPN se dedique a obras de caridade, como o
patrocínio e a exclusividade dos X Games de esportes radicais: http://xgames.espn.go.com/pt-BR/
Só tem um pequeno furo no patriotismo da ESPN, a brasilo-americana.
Para realizar os X Games, a ESPN recolheu em desperdício de dinheiro do Ministerio dos Esportes R$ 5,8 milhões.
No
desperdício do convênio com o Ministério dos Esportes, a prefeitura de
Foz do Iguaçu, sede do desperdício, entrou com desperdiçados R$ 507 mil.
Num outro desperdiçado convênio, o Governo do Paraná e a Prefeitura de Foz desperdiçaram R$ 6,4 milhões.
Quantas creches dava para construir com isso, amigo navegante ?
A empresa Itaipu não desperdiçou dinheiro com a ESPN, mas deu apoio logístico.
Os X Games foram transmitidos, em rede aberta, pela Rede TV.
Esses americanos …
Tomaram R$ 13 milhões desses brasileiros perdulários.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha
é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões.
Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS
de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da
“ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom
caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o
Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é;
nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos
torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo,
jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até
sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que
têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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