domingo, 23 de junho de 2013

ESPN TIRA A COPA COM R$ 13 MI NO BOLSO

A ESPN é uma empresa americana: http://espn.go.com/ e http://www.espn.com.br/

Nesta sexta-feira de turbulências, a ESPN foi a pioneira na falsa informação de que a Copa do Mundo ia sair do Brasil.

Isso imediatamente repercutiu na Folha (*), através de sua mantenedora, o UOL.

A ESPN tem sido muito critica dos gastos governamentais com a Copa.

Como o PiG (**), brasileiro, parece condenar a farra de recursos, o desperdício do dinheiro público com os estádios faraônicos.

Muto justo.

Patriótico.

Deve ser por isso que a ESPN se dedique a obras de caridade, como o patrocínio e a exclusividade dos X Games de esportes radicais: http://xgames.espn.go.com/pt-BR/

Só tem um pequeno furo no patriotismo da ESPN, a brasilo-americana.

Para realizar os X Games, a ESPN recolheu em desperdício de dinheiro do Ministerio dos Esportes R$ 5,8 milhões.

No desperdício do convênio com o Ministério dos Esportes, a prefeitura de Foz do Iguaçu, sede do desperdício, entrou com desperdiçados R$ 507 mil.

Num outro desperdiçado convênio, o Governo do Paraná e a Prefeitura de Foz desperdiçaram R$ 6,4 milhões.

Quantas creches dava para construir com isso, amigo navegante ?

A empresa Itaipu não desperdiçou dinheiro com a ESPN, mas deu apoio logístico.

Os X Games foram transmitidos, em rede aberta, pela Rede TV.

Esses americanos …

Tomaram R$ 13 milhões desses brasileiros perdulários.

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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