Quase 38 anos depois de seu assassinato, a justiça prevaleceu no caso de Enrique Angelelli, bispo da província argentina de La Rioja. Durante o julgamento, realizado na última-sexta-feira, 04 de julho, a morte do religioso foi considerada um delito de lesa humanidade. Os militares Luciano Benjamín Menéndez e Luis Estrella, principais acusados de ordenar a execução do religioso durante a última ditadura cívico-militar na Argentina foram punidos com prisão perpétua.
O Tribunal Oral Federal (TOF) de La Rioja revogou a prisão domiciliar dos repressores e determinou que eles fossem detidos na prisão de Bower, em Córdoba. A sentença ditada também considerou a tentativa de assassinato do ex-sacerdote Arturo Pinto, amigo e colaborador de Angelelli. Arturo acompanhou o julgamento.
Uma perguntinha: e os militares brasileiros que torturaram e mataram?
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