O Partido do
Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) marchará unido a outras siglas nas
eleições de 2016 no Ceará. A informação é do deputado Daniel Oliveira (PMDB)
lembrando que a ideia é reeditar e até ampliar a coligação de 2014 unindo PMDB,
PPS, PSB, DEM, PSDB, PSC e PR, quando o senador Eunício Oliveira (PMDB) saiu
como candidato a governador.
Segundo Oliveira, essa coligação também será feita na
Região do Cariri, e em especial no triângulo Crajubar. Daniel Oliveira disse que esse é o momento de reagrupar. “Precisamos filia
rum bom número de lideranças para termos bons candidatos a prefeito e vereador
nos municípios do Cariri”, afirmou.
De acordo
com Daniel “iremos juntar esses partidos e outros mais para que possamos sair
vitoriosos nas eleições de 2016, que é um termômetro para 2018”, disse.
“Destaco que
o PMDB não deixará de ser protagonista
nas eleições do ano que vem no Cariri. Vamos fazer todas as conversas
possíveis, os entendimentos, o PMDB não
é e nem será dono da razão, mas a ideia é que a gente esteja junto com aqueles
partidos que estiveram conosco na
eleição de 2014”, afirmou.
O senador
Eunício Oliveira apontou o mesmo caminho. Segundo ele, o PMDB irá sair com
candidaturas no triângulo Crajubar, especialmente no Município de Juazeiro do
Norte.
“O PMDB está
se movimentando, inclusive já debatemos e conversamos com Dr. Washington, em
Missão Velha, vamos ter candidatura a prefeito de Juazeiro do Norte e em outros
municípios”, afirmou.
Já o
ex-deputado Perboyre Diógones defende a mesma tese. Segundo ele, o PMDB terá
sim candidatura em Juazeiro do Norte, e o prefeito afastado Raimundo Macedo
deve sair do partido.
“Em Juazeiro
o PMDB vem com cara nova, com jeito novo, para eleger o prefeito, sem
Raimundão, que foi afastado, com certeza
vai ficar fora do PMDB , com certeza ele mesmo vai sair do PMDB que terá um
novo projeto para Juazeiro, Crato, Missão Velha, Saboeiro, Barbalha e outras
cidades”, afirmou.
Segundo
Perboyre vivemos uma crise nas prefeituras, com vários gestores cometendo
irregularidades e o Ministério Público tendo que trabalhar muito. “É preciso
sangue novo nas administrações para mudar esse quadro”, afirmou.
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