Correr, nadar, pedalar ou jogar bola por pelo menos 30 minutos ao dia não só previne o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como reduz à metade o risco de câncer, segundo um estudo publicado pelo "British Journal of Sports Medicine". A pesquisa indica que, quando uma pessoa pratica esportes de média ou alta intensidade, o consumo de oxigênio aumenta e ajuda o corpo a combater diversos tipos de doença, entre elas o câncer. Para chegar a essa conclusão, uma equipe de pesquisadores das universidades finlandesas de Kuopio e Oulu acompanhou por quase 17 anos os hábitos de vida de mais de 2,5 mil homens adeptos de práticas esportivas e que tinham de 42 a 61 anos de idade.
A busca pelo corpo perfeito, melhora da autoestima e necessidade de agradar os outros são alguns dos motivos que levaram, somente no ano passado, mais de cem mil adolescentes às mesas de cirurgia plástica. E o pior é que o corpo desses jovens ainda não está formado e maduro o suficiente para esse tipo de intervenção. Elas são jovens e bonitas, mas não se sentem satisfeitas com alguns detalhes do corpo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, adolescentes entre 14 e 18 anos representam cerca de 13% dos pacientes que fazem algum tipo de procedimento estético. Em todo o país, entre setembro de 2007 e agosto de 2008, cem mil jovens nesse faixa etária recorreram à cirurgia plástica
Donald Henderson, que completa 81 anos no mês que vem, venceu a guerra contra a varíola, mas admite que essa talvez seja a última doença infecciosa a ser realmente erradicada no planeta. O epidemiologista americano, pesquisador do Centro de Biossegurança da Escola Médica da Universidade de Pittsburgh, trabalhou décadas junto com a Organização Mundial da Saúde usando vacinas para enfrentar epidemias e diz que, embora eliminar a gripe ou outras doenças muito comuns seja um objetivo quase impossível, ainda dá para fazer muito com a ajuda de imunizações.Com os avanços recentes na pesquisa sobre os vírus influenza, por exemplo, ele prevê que em cerca de dois anos será possível obter uma vacina relativamente polivalente contra a gripe, impedindo que sejamos pegos de surpresa por um novo vírus a cada ano. Henderson diz que a melhor comparação histórica com a pandemia atual de gripe é o ano de 1957 -- que presenciou um surto relativamente leve do vírus -- e defendeu a política de só aplicar Tamiflu ou outros antivirais em pacientes graves da doença. Confira a conversa abaixo.
fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário