A luta pela preservação do coco babaçu na região do Cariri acontece desde 2005, com o surgimento da Fundação Mussambê. Nos últimos anos, a Fundação vem orientanado e estimulando o surgimento de legislações municipais que preservem a planta. O babaçu está sendo devastado no Cariri, apotnam coordenadores da fundação, que prevêem que somente a intervenção do poder público a partir de iniciativas da própria sociedade podem parar essa devastação. Para conscientizar comunidades e capacitar melhor os produtroes a fundação Mussambê criou duas mini usinas de extração do óleo do coco babaçu no Campo Alegre e a Batateira, em Crato. Em Barbalha, a comunidade do Sítio Correntinho, tem a tradição de extração do óleo, utilizando na cozinha e na produção de sabão. Os palmeirais normalmente se formam em áreas que já foram devastadas. Na área urbana do município do Crato, há um local denominado pela população de palmeiral, que dá um diferencial a paisagem do município, além de arborizar a cidade. Atualmente, conforme dados da Fundação, estão preservados cerca de seis hectares de área com babaçuais. Isso corresponde a 60% do que restou das palmeiras de babaçu.
fonte: Diário do Nordeste
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