“Antes o movimento sindical era tratado como cachorro. A polícia botava a gente para correr. Nem governador e nem secretário, recebiam os sindicatos. Isso mudou com o presidente Lula, com o governador Cid Gomes e com Camilo Santana, quando esteve à frente da Secretaria do Desenvolvimento Agrário. Os trabalhadores passaram a ser ouvidos”. A declaração foi feita pelo presidente da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado do Ceará (Fetraece), Moisés Braz Ricardo, durante encontro com sindicalistas, na manhã desta terça-feira (03), no comitê Cid 40.
Além da Fetraece, dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Força Sindical falaram para o candidato à reeleição a governador, Cid Gomes, os candidatos ao Senado Federal, Pimentel e Eunício, e a platéia de trabalhadores e sindicalistas, dando testemunho dos avanços acontecidos nos últimos quatro anos no Ceará.
“Não há nenhum outro caminho para corrigir as desigualdades e construir um Estado mais justo, que não seja pelo binômio investimento e força de trabalho. Nesse binômio, o Estado cada vez mais transforma seu papel de relevância, oferecendo serviços públicos de qualidade”, frisou Cid Gomes. Em seguida, o governador falou sobre os avanços conquistados nas áreas da educação, saúde, segurança, infraestrutura e desenvolvimento agrário.
“Nossa maior dívida é com a população rural. De cada quatro cearenses, um tira seu sustento da agropecuária. De toda a população do Ceará, 27% vive no campo com apenas 7% da renda média do Estado. Por isso, esse setor deve ter uma atenção especial. E é o que estamos fazendo, dando todo carinho para os trabalhadores rurais. Vamos lutar para colocar na Assembléia Legislativa (AL) quem traz avanços para os trabalhadores”, destacou.
Depois de participar do encontro com Cid, Eunício e Pimentel, representantes dos 184 sindicatos de trabalhadores rurais do Ceará se dirigiram para o comitê do candidato a deputado estadual, Camilo Santana – 13222, onde ouviram suas propostas. “A nossa candidatura não foi uma decisão minha, mas construída com lideranças, sindicatos e com o próprio governador Cid. Quando assumi a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), deu um frio na minha espinha pela responsabilidade de trabalhar em uma secretaria que mexe com a vida de 1/3 da população cearense. No início da gestão, na SDA não havia nem R$ 42 milhões para investimentos, hoje, temos R$ 500 milhões”, ressaltou Camilo, pedindo um voto de confiança dos presentes para se eleger deputado estadual.
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