domingo, 7 de agosto de 2016

Vaias a um covarde



Não adiantou levar para o final.

Não adiantou se esconder, praticamente.

Foi tão rápida quanto forte a vaia a Michel Temer no final da simpaticíssima abertura dos Jogos Olímpicos.

Não o anunciaram, não falaram seu nome.

Ele quase que se escondeu o tempo todo.

Quando apareceu, era o enfado, a frieza.

Enquanto todos estavam emocionados.

Mandou dizer que era o Comitê Olímpico que o manda esconder.

Temer foi o que é.

Um rato que rói silenciosamente.

Vai submergir até o fechamento dos jogos, quando se fará outro “abafa vaia”.

Temos um presidente clandestino.

O pais da alegria, da expansão, tem sobre si um homem que se esconde, como tem de se esconder um farsante.

Nenhum comentário: