Pesquisa do Instituto Sensus, realizada de 21 a 26 de setembro e publicada pela revista IstoÉ neste fim de semana, mostra que a candidata Dilma Rousseff (PT) soma 35,1% das intenções de voto, contra 25% de Marina Silva (PSB) e 20,7% de Aécio Neves (PSDB) no primeiro turno.
Na simulação de segundo turno, Dilma (40,5%) aparece tecnicamente empatada com Marina (40,4%). Na disputa com Aécio, a petista venceria por 43,4% a 38,2%. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. No levantamento anterior, feito entre 1º e 4 de setembro, Dilma tinha 29,8% no primeiro turno, Marina somava 29,5% e Aécio tinha 15,2%.
Quanto à rejeição, 39,6% dos eleitores não votariam em Dilma, abaixo dos 44,3% vistos antes. A rejeição de Marina é de 33% (antes, era de 22,3%) e a de Aécio, 31,9% (antes, 31,5%).
A pesquisa também mediu a avaliação do governo, que indicou aumento do número de eleitores que aprovam a gestão de Dilma Rousseff.
De acordo com o levantamento, 38,6% avaliam que a administração federal é positiva; 33,1%, regular; e 26,6%, negativa. Anteriormente, os índices eram de 30,5%, 36,8% e 29,7%, respectivamente.
O levantamento foi realizado em 136 municípios de 24 Estados. Foram consultados 2 mil eleitores. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número 00756/2014.
Pesquisas
Em sua última agenda de campanha na sexta-feira em Minas Gerais, em um comício em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, a candidata do PSB fez uma menção indireta às pesquisas de opinião nas quais apontam crescimento de Dilma. Comparando novamente a atual campanha à do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) contra Luiz Inácio Lula da Silva, em 1989.
“Collor dizia que se o Lula ganhasse, o Brasil não iria mais crescer. A mesma coisa que está sendo dito. O problema é quando a presidente diz isso, e toda vez que ela cresce nas pesquisas, aí a gente fica com medo de que o nosso País continue patinando no mesmo lugar”, afirmou.
Marina reiterou ainda que não irá “utilizar as mesmas armas”. “Vamos oferecer a outra face”, comentou. ‘A outra face do medo, não é coragem, é compromisso. Vamos ganhar essa eleição em cima do compromisso, com a verdade, com o programa, com uma nova política”, ressaltou a ex-ministra.
Petista
Durante coletiva de imprensa concedida na última sexta-feira, Dilma rebateu as críticas da candidata do PSB ao Planalto, que afirmou que se a economia brasileira tivesse mantido o ritmo de crescimento de governos anteriores não haveria uma “grave” crise de energia. “Não é especialidade da dona Marina a questão da energia no Brasil, eu levo como uma opinião da candidata. Agora, acredito que a candidata talvez não saiba que aumentamos e ampliamos as redes de transmissão e o fornecimento de energia”, rebateu Dilma.
Segundo a presidente, sua gestão criou o dobro de linhas de transmissão em relação aos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso e se equiparou aos dois mandatos tucanos em termos de quantidade de energia gerada.
Campanha tucana
O candidato do PSDB, Aécio Neves, não esconde nesta reta final da campanha desapontamento com o atual cenário em Minas Gerais, seu reduto eleitoral.
Pesquisa mais recente do Ibope mostra que em Minas Gerais, o tucano não tem conseguido abrir vantagem sobre as principais adversárias: Dilma (PT) e Marina (PSB). A petista tem 31% contra 30% do tucano, em um cenário de empate técnico.
O mineiro também não tem conseguido transferir votos para o candidato do PSDB local, Pimenta da Veiga, que tem 25% das intenções de votos contra 44% de Fernando Pimentel (PT), líder na corrida ao governo, segundo o Ibope. “Poderia ser melhor. Acho que a campanha errou”, afirmou Aécio.
Na simulação de segundo turno, Dilma (40,5%) aparece tecnicamente empatada com Marina (40,4%). Na disputa com Aécio, a petista venceria por 43,4% a 38,2%. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos. No levantamento anterior, feito entre 1º e 4 de setembro, Dilma tinha 29,8% no primeiro turno, Marina somava 29,5% e Aécio tinha 15,2%.
Quanto à rejeição, 39,6% dos eleitores não votariam em Dilma, abaixo dos 44,3% vistos antes. A rejeição de Marina é de 33% (antes, era de 22,3%) e a de Aécio, 31,9% (antes, 31,5%).
A pesquisa também mediu a avaliação do governo, que indicou aumento do número de eleitores que aprovam a gestão de Dilma Rousseff.
De acordo com o levantamento, 38,6% avaliam que a administração federal é positiva; 33,1%, regular; e 26,6%, negativa. Anteriormente, os índices eram de 30,5%, 36,8% e 29,7%, respectivamente.
O levantamento foi realizado em 136 municípios de 24 Estados. Foram consultados 2 mil eleitores. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número 00756/2014.
Pesquisas
Em sua última agenda de campanha na sexta-feira em Minas Gerais, em um comício em Lagoa Santa, região metropolitana de Belo Horizonte, a candidata do PSB fez uma menção indireta às pesquisas de opinião nas quais apontam crescimento de Dilma. Comparando novamente a atual campanha à do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) contra Luiz Inácio Lula da Silva, em 1989.
“Collor dizia que se o Lula ganhasse, o Brasil não iria mais crescer. A mesma coisa que está sendo dito. O problema é quando a presidente diz isso, e toda vez que ela cresce nas pesquisas, aí a gente fica com medo de que o nosso País continue patinando no mesmo lugar”, afirmou.
Marina reiterou ainda que não irá “utilizar as mesmas armas”. “Vamos oferecer a outra face”, comentou. ‘A outra face do medo, não é coragem, é compromisso. Vamos ganhar essa eleição em cima do compromisso, com a verdade, com o programa, com uma nova política”, ressaltou a ex-ministra.
Petista
Durante coletiva de imprensa concedida na última sexta-feira, Dilma rebateu as críticas da candidata do PSB ao Planalto, que afirmou que se a economia brasileira tivesse mantido o ritmo de crescimento de governos anteriores não haveria uma “grave” crise de energia. “Não é especialidade da dona Marina a questão da energia no Brasil, eu levo como uma opinião da candidata. Agora, acredito que a candidata talvez não saiba que aumentamos e ampliamos as redes de transmissão e o fornecimento de energia”, rebateu Dilma.
Segundo a presidente, sua gestão criou o dobro de linhas de transmissão em relação aos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso e se equiparou aos dois mandatos tucanos em termos de quantidade de energia gerada.
Campanha tucana
O candidato do PSDB, Aécio Neves, não esconde nesta reta final da campanha desapontamento com o atual cenário em Minas Gerais, seu reduto eleitoral.
Pesquisa mais recente do Ibope mostra que em Minas Gerais, o tucano não tem conseguido abrir vantagem sobre as principais adversárias: Dilma (PT) e Marina (PSB). A petista tem 31% contra 30% do tucano, em um cenário de empate técnico.
O mineiro também não tem conseguido transferir votos para o candidato do PSDB local, Pimenta da Veiga, que tem 25% das intenções de votos contra 44% de Fernando Pimentel (PT), líder na corrida ao governo, segundo o Ibope. “Poderia ser melhor. Acho que a campanha errou”, afirmou Aécio.
DN
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