sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Pesquisa revela que saúde é prioridade para os brasileiros

As pessoas estão cada vez mais à procura de informações sobre saúde, sejam em sites de pesquisa, mídias sociais ou mesmo na imprensa

A saúde foi escolhida como a prioridade número um por 87,64% dos brasileiros, em pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2013. A preocupação com o bem-estar já é mundial. Prova disso, é que, em menos de dois anos, o número de downloads de aplicativos de saúde deve extrapolar a marca de 1 bilhão anual, de acordo com estudos da empresa norte-americana Allied Business Intelligence. 

O fato é que as pessoas estão cada vez mais à procura de informações sobre saúde, sejam em sites de pesquisa, mídias sociais ou mesmo na imprensa. Pensando nisso, o laboratório Exame lança este mês, em Brasília, a Revista do Paciente. “Saúde é assunto sério. Não dá para buscar informações em qualquer lugar. Por isso, estamos criando um veículo sério, com conteúdo relevante e, principalmente, avaliado por médicos, para deixar os pacientes bem informados”, explica Dra. Adília Segura, diretora-médica do Exame.

Dra. Adília reforça que a ideia é modernizar a tradicional revista da sala de espera, para que, além de entretenimento, tenha informações de saúde com credibilidade. Além disso, os pilares da revista são: ser, que trata da saúde do corpo; saber, com informações do dia a dia para manter a mente atualizada; e sonhar, focado nos desejos e nas ações necessárias para alcançar os sonhos.

“Os conteúdos da revista são escritos numa linguagem fácil e não se limitam apenas a questões médicas. A intenção é proporcionar aos pacientes mais um canal de comunicação leve e descontraído, mas que tenha temas sobre prevenção, qualidade de vida, bem-estar, entre outros assuntos interessantes. Os pacientes poderão enviar dúvidas e/ou sugestões de tema pelo e-mail laboratorioexame@newcontent.com.br", detalha. 

Por fim, a diretora-médica ressalta a importância de manter as visitas ao médico. “Estas informações não são suficientes para tratar uma patologia ou indicar um medicamento, por exemplo. Para diagnóstico e tratamento corretos, o especialista precisa fazer uma avaliação clínica do paciente e solicitar exames. Então, utilize essas ferramentas com cautela”, conclui.

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