segunda-feira, 8 de abril de 2013

PREFEITO RONALDO – A HISTÓRIA DE UM ÓDIO SEM EXPLICAÇÃO.



Bastou tomar posse e de repente tivemos a inclusão de um novo bandido, de um irresponsável na sociedade cratense – Ronaldo Gomes de Matos. Em três meses, todas as mazelas da nossa cidade e, o mais chocante, a destruição dela são de responsabilidade do atual prefeito. As chuvas foram torrenciais nos últimos dias, inundou a cidade e pontos críticos, já conhecidos por todos, voltaram a dar preocupação. No bairro Granjeiro, onde há centenas de ruas sem calçamento, cheias de buracos e sem nenhum saneamento, elas foram inundadas, viraram rios e ficaram intransitáveis. Imediatamente apareceram inúmeras fotos culpando a atual administração. De repente, um cano estoura e lá vêm outras fotos, mostrando o vazamento em vários ângulos, e, mais uma vez, o culpado é o mesmo de sempre. Foi mostrado nas redes sociais um senhor de idade um pouco avançada com deficiência e lá dizia que tudo era fruto da política da ação social da administração do “Tijolo Furado”. Se esse “senhor” tivesse, pelo menos, quatro meses, seria até compreensível que o poder municipal pudesse ser responsabilizado. Fotos são repetidas à exaustão sem mais corresponder à realidade, mas elas estão lá e haja críticas em cima de algo que não existe mais. O atual secretário de infra-estrutura – não se entende por que permaneceu – é, realmente, inoperante e tão inútil quanto “peito de homem”. Pois bem, ele era um poço de competência até o final de dezembro de 2012. Ninguém reclamava, ninguém criticava, havia até uma proposta para santificá-lo de tão santo que ele era.
É evidente, não se pode esconder, que deslizes estão sendo cometidos, mas seria lógico que, por enquanto, eles fossem creditados à falta de experiência ou, talvez, à tentativa de acertar, quero acreditar nisso, por enquanto. È necessário esperar um pouco mais para que se possa exercer uma crítica mais severa. Do contrário, quando há exigência incoerente, deixa-se transparecer que interesses pessoais estão sendo contrariados. Se, em última instância, não existem motivos para tais exigências absurdas - em tão pouco tempo –, resta entender que é loucura mesmo e aí o encaminhamento deverá ser outro.

Prof. Augusto Rodrigues
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