A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, afirmou nesta segunda-feira (15), no Rio de Janeiro, que qualquer empresa "pode ter pessoas que façam malfeitos". A declaração foi dada depois de ela ter sido questionada sobre denúncias que envolvem a Petrobras.
Em depoimentos à Polícia Federal, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa teria afirmado, segundo a revista "Veja", que recursos de contratos da empresa foram usados para pagar propina a políticos.
Nesta segunda-feira, a candidata do PSB, a ex-senadora Marina Silva, afirmou que o PT tem de se desculpar pelos "malfeitos" na Petrobras. Na semana passada, ela disse que o partido colocou um diretor na estatal [Costa]para "assaltar" os cofres da empresa.
"Em qualquer empresa você pode ter pessoas que façam malfeitos. Você tem que investigar Tudo foi investigado pela Polícia Federal, que é ligada ao governo federal através do Ministério da Justiça. Sempre demos extrema liberdade para a Polícia Federal. Não indicamos um engavetador-geral da República [para a Procuradoria-Geral da República]. Nunca engavetamos um processo", disse Dilma.
Dilma visitou nesta segunda-feira a Central Única de Favelas (Cufa) no bairro de Madureira, no Rio, para o lançamento do livro "Um País Chamado Favela", de Celso Athayde e Renato Meireles. No evento, ela acompanhou uma roda de capoeira e ensaiou passos de "street dance" (dança de rua) ao lado de jovens da comunidade.
"Em qualquer empresa você pode ter pessoas que façam malfeitos. Você tem que investigar Tudo foi investigado pela Polícia Federal, que é ligada ao governo federal através do Ministério da Justiça. Sempre demos extrema liberdade para a Polícia Federal. Não indicamos um engavetador-geral da República [para a Procuradoria-Geral da República]. Nunca engavetamos um processo", disse Dilma.
Dilma visitou nesta segunda-feira a Central Única de Favelas (Cufa) no bairro de Madureira, no Rio, para o lançamento do livro "Um País Chamado Favela", de Celso Athayde e Renato Meireles. No evento, ela acompanhou uma roda de capoeira e ensaiou passos de "street dance" (dança de rua) ao lado de jovens da comunidade.
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A presidente disse lamentar as declarações da candidata Marina Silva (PSB) de que o governo colocou gente para "assaltar" os cofres da Petrobras.
Sobre reforma política, Dilma disse que a tem que ser feita com participação popular.
"A reforma política não é possível sem a participação popular. Não faremos reforma política sem isso. Não consegui passar a reforma política. Não sou a favor, por exemplo, se a reforma for para tirar a participação do povo. Tem gente querendo que o povo vote de cinco em cinco anos. Precisamos discutir partidos na reforma política. Não existe democracia sem partido político. [...] Eu acredito em partidos, têm que ser reformados. Mas precisamos rever o número", afirmou a presidente.
Durante o evento, Dilma também criticou a proposta apresentada por seus adversários de reduzir o número de ministério, que hoje somam 39. "Eu acho um verdadeiro escândalo querer acabar [com ministérios]. Eu criei dois ministérios. O da Aviação Civil, que saiu de 33 milhões de passageiros ano em 2003 para 111 milhões em 2013. Então aumento de aeroporto no Brasil é uma exigência dessa inclusão social", declarou.
Durante o evento, Dilma também criticou a proposta apresentada por seus adversários de reduzir o número de ministério, que hoje somam 39. "Eu acho um verdadeiro escândalo querer acabar [com ministérios]. Eu criei dois ministérios. O da Aviação Civil, que saiu de 33 milhões de passageiros ano em 2003 para 111 milhões em 2013. Então aumento de aeroporto no Brasil é uma exigência dessa inclusão social", declarou.
G1.com
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