(imagem: G1)
Conforme o ex-presidente do Grupo Gestor, Francisco Leitão Moura, de acordo com informações obtidas junto a Câmara de Dirigentes Lojistas, as vendas no comércio efetuadas antes e durante a festa, superaram as do mesmo período em 2015, e isto está dentro dos planos dos organizadores do evento que é de promover a abertura de postos de trabalho, movimentar a economia da região e produzir mais renda.
A expocrato deste ano atraiu investidores e expositores dos nove estados do Nordeste, além de São Paulo e Minas Gerais. Foram quase 500 barras das quais, 80% de seus proprietários foram do Crato e centenas de stands realizando transações comerciais diversas. Estes estabelecimentos e outros serviços ocorridos fora do parque e em detrimento do evento impactaram de forma positiva a economia do Cariri. “É o maior balcão de negócios ligados ao agronegócio do Nordeste. É a única festa do interior do Ceará que consegue lotar toda uma rede hoteleira de quase 50 municípios de dentro e fora do Cariri. Por isto a sua contabilidade é demorada e complexa, por ser feita com cautela e bastante critério”, disse Leitão Moura.
O presidente do Grupo Gestor, Gonzaga de Melo antecipa que para o próximo ano, a 63ª edição vai ser realizada entre os dias 16 e 23 de julho em atendimento a solicitação da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) e já estão confirmadas onze exposições. Gonzaga acredita que o faturamento em negó- cios venha ultrapassar os R$ 50 milhões, porém os números oficiais serão divulgados somente nos próximos dias.
Para Geraldo Pinheiro de Lima, diretor distrital da FCDL afirma que a nova data, de 16 a 23 de julho para a realização da exposição é o anseio da classe empresarial da região, para evitar o grande vazio que se observa no comércio quando o evento é realizado logo no início do mês. “É preciso levarmos em consideração o fato da Expocrato ser a grande fomentadora da nossa economia e uma boa escolha de datas para sua realização é fundamental aos negócios feitos no período. Neste ano, por exemplo, a data de 10 a 17 gerou certa ociosidade no comercio local”, considerou Geraldo Pinheiro.
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