terça-feira, 22 de novembro de 2011

Camilo Santana defende engajamento da sociedade para consolidar Região Metropolitana do Cariri



Aconteceu na manhã de hoje, no Campus do Pimenta, da Universidade Regional do Cariri (URCA) na sala do mestrado de Bioprospecção Molecular, uma encontro em que se debateu a Região Metropolitana do Cariri.

O evento teve a participação do Secretário das Cidades, Camilo Santana, da professora Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), da reitora da URCA, professora Otonite Cortez, além de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários municipais, professores e imprensa. O prefeito de Barbalha, José leite, compôs a mesa dos trabalhos e representou todos os gestores da Região Metropolitana.

De acordo com o secretário Camilo Santana o momento agora “é de consolidar o processo de formação da região metropolitana, unindo gestores, pedindo engajamento de todos, e mais importante, pensar a região como um todo”, avalia.

Para Camilo Santana, o Projeto Cidades do Ceará que já se iniciou no Cariri, vai fortalecer a Região Metropolitana pensando na lógica do desenvolvimento. ”Esse processo é participativo. Escolhemos o turismo e o setor calçadista para trabalharmos seu fortalecimento, com uma vertente com investimento na infraestrutura e fortalecimento institucional, ou seja, a idéia é consolidar a experiência de outros modelos pensando nossas especificidades”, afirmou.

Para Camilo alguns avanços já ocorreram como a participação dos prefeitos no processo de discussão. Recursos para o projeto e a discussão com o Ministério das Cidades para reconhecimento da Região Metropolitana Do Cariri. Santana acredita que outro ponto importante é a participação do conjunto da sociedade nesse debate.

Para a professora Tânia Bacelar a formação da Região Metropolitana do Cariri se dá em um momento de fortalecimento da economia local, em consonância com o crescimento econômico brasileiro. De acordo com a professora são muitos os desafios para consolidar a região metropolitana, mas isso deve ser feito de forma partilhada, entre Governo do Estado, governos municipais, sociedade civil e setores produtivos.

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