sábado, 24 de setembro de 2016

Gastando dinheiro do povo para ser defendido

O cinismo do MBL (Movimento Brasil Livre) só não é maior porque não pode. Cínicos, pois defendiam "fora corrupção" e se aliam ao que há de mais corrupto na política brasileira da atualidade. E o pior, vamos pagar com nosso dinheiro, esse povo defender um governo sem legitimidade.






Leia e vomite como o Rafael Greca(só que por motivos diferentes):

Chegou ao Palácio do Planalto mais uma conta do impeachment. Quem passa a fatura agora é o Movimento Brasil Livre (MBL), de Kim Kataguiri, que negocia com emissários de Michel Temer uma espécie de contrato para defender a pauta do governo nas redes sociais. As tratativas foram objeto de nota na coluna da jornalista Mônica Bérgamo, na Folha, neste sábado.

A informação dá conta de que o MBL, fundamental na organização das manifestações que deram sustentação popular ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), vai tentar tornar palatável pelo menos duas pautas espinhosas para o governo: a reforma da Previdência e a flexibilização das Leis do Trabalho.

O trabalho, claro, não deverá sair de graça.

A primeira reunião do MBL com o governo aconteceu na quinta (22) entre um dos líderes do movimento, Renan Santos, e Moreira Franco, secretário do Programa de Parcerias de Investimentos do governo. Franco mas ocupa espaço cada vez maior na área da comunicação de Michel Temer, substituindo Eliseu Padilha, da Casa Civil.

Um novo encontro está marcado pode ocorrer na próxima semana, desta vez com as agências de publicidade que detêm a conta do governo.

A coluna cita um integrante do governo dizendo que a ideia é aproveitar a expertise de mobilização, a sensibilidade e o fato de o MBL estar sentindo o pulso das ruas para que eles ajudem a formular uma política de comunicação das propostas, especialmente nas redes sociais.

Renan Santos diz não saber ainda se haverá encontro com o governo na próxima semana, mas afirma que não acha "má ideia" o MBL ajudar a administração federal, "se for no sentido de apoiar as reformas e desde que elas não sejam abrandadas pela pressão de alguns grupos".

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