O UOL, clique aqui para ler, mostra que o líder do tráfico na Baixada Fluminense morreu em combate no Complexo do Alemão.
Um dos argumentos do PiG (*) para desqualificar a vitoriosa operação é simular que os chefões fugiram.
Clique aqui para ler “Estadão dá fuga a traficantes” e clique aqui para ler “Beltrame acha os traficantes do Estadão”.
A urubóloga Miriam Leitão disse na CBN – clique aqui para ler “CBN considera Lula, Sérgio Cabral e Beltrame uns idiotas” – que o problema agora são as milícias.
As milícias perderam a colaboração daquele que entusiasticamente apoiaram na última eleição.
Marcelo Lunus Itagiba, braço direito e esquerdo do Serra, não se reelegeu deputado federal.
As milícias são hoje combatidas como nunca e para o PiG depois de Beltrame acabar com as milícias terá que enfrentar Átila, o rei dos Hunos, o Cão do Terceiro Livro, as Bestas do Apocalipse e, todos esses vencidos, Osama Bin Laden.
Para o PiG (*) de São Paulo, o Rio jamais vencerá.
Ainda mais se o Governador e o prefeito apoiarem Lula e a Dilma.
Os traficantes do Alemão são hoje uma força em extinção.
Como o PiG (*).
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
blog Conversa Afiada
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