Raimundão processa Darlan por danos morais
O prefeito
Raimundo Macedo (PMDB), entrou com Ação de Indenização por Danos Morais, com
base em acusações de calunia e difamação, contra o vereador Darlan Lobo (PMDB).
O processo, que tramita na 1ª Civil de Juazeiro do Norte, pede que a justiça
arbitre sobre a indenização.A ação, N° 34953-49/2013, datada de 29 de janeiro
de 2013, baseia-se nas acusações do vereador Darlan, ainda no período de
articulação para eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Juazeiro, no
qual ele liderou o grupo de oposição ao prefeito que acabou vencendo a
disputa.Durante esse período, Darlan chegou afirmar, em entrevista ao Site
Miséria e repercutida pelos vários veículos da região e do estado, que Raimundo
Macedo teria oferecido várias vantagens a vereadores do grupo e a ele,
pessoalmente, teria sido oferecido o valor de R$ 500 mil reais e a presidência
da casa para que mudasse de lado, o que, acabou não acontecendo.Para sua
defesa, o vereador disse ter testemunhas, já que, o seu telefone, no momento da
oferta estava na viva-voz e foi presenciado por várias pessoas. Darlan, disse
ainda, que pretende pedir a quebra do sigilo telefônico para ser anexado aos
autos do processo em sua defesa.O processo está no início e, ainda, devem ser
ouvidos o vereador Darlan Lobo e testemunhas. Sobre o caso, o vereador Darlan
ainda não tinha sido notificado oficialmente, mas, por iniciativa pessoal, foi ao
Fórum e deu ciência ao fato. Darlan pediu agilidade na resolução da ação.
Protestos contra o Aterro Sanitário em Caririaçú
Quando tudo
parecia resolvido e o Aterro Sanitário da Região Metropolitana do Cariri estava
a caminho do município de Caririaçú, eis que surge o grito da comunidade do
Sítio Gravatá, onde será instalado o empreendimento. Eles não querem o aterro
por entender que as comunidades visinhas sofrerão vários prejuízos. Os
moradores temem a poluição do riacho que corta as comunidades e representa o
principal meio de sustento dos ribeirinhos. O aterro ficará a menos de 100
metros do riacho. Para tentar convencer a população, serão realizadas duas
audiências públicas no município. O argumento não pode ser somente técnico!
Muito debate e pouca ação em Altaneira
Após o
fechamento do seu Matadouro Público, a população de Altaneira passou a assistir
um verdadeiro bate-boca das autoridades sobre o assunto. A interdição, feita
pela atual gestão do prefeito Delvamberto Soares, ocorreu, segundo o secretário
de Agricultura e Meio Ambiente, pelas várias notificações da SEMACE. O órgão
teria pedido a total paralisação das operações. O vereador Adeilton criticou a
posição dizendo que essa não era a melhor saída. Por sua vez, o prefeito,
também, passou a reforçar a tese da falta condições. O destaque é que os
animais de Altaneira estão sendo abatidos em Nova Olinda e o prefeito acha
normal, já que, segundo ele, cidades como Barbalha e Crato, também, abatem seus
animais em Juazeiro. O interessante é que ninguém pensa ou fala na solução.
Tarrafas-CE: Decisão judicial pôs fim à perseguição contra funcionária pública
Após ser
transferida, segundo a própria funcionária, por perseguição política, uma
funcionária pública do município de Tarrafas, ganhou na justiça o direito de
permanecer no local de trabalho, onde já atuava.A decisão da prefeita Lucineide
Batista, a Lucinha (PSB), acabou não dando certo, já que, o juiz da 26ª Vara do
Trabalho de Iguatu, Ronaldo Solano Feitosa, julgou procedente o pedido da
funcionária.O que se apurou no município é que após a decisão não houve mais
transferências individuais município. Mas, segundo os moradores da Vila
Cajazeiras do Jiló, o fechamento da escola local nada mais é que perseguição.O
detalhe é que a comunidade deu maioria de votos ao adversário de Lucinha
durante a campanha eleitoral e, especula-se, que esse seria o verdadeiro motivo
do fechamento da escola.Por outro lado, a prefeita alegou que a escola tinha um
número pequeno de alunos, o que inviabilizava o seu funcionamento. A verdade é
que, agora, os alunos (crianças), professores e funcionários precisam percorrer
longas distâncias para trabalhar e estudar.
Por Madson Vagner
Jornalista
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