A primeira semana de trabalhos na Assembleia Legislativa do Ceará, que termina amanhã – encurtada até pelo levantamento da sessão que haveria terça-feira, devido à morte do ex-deputado Deusimar Maciel, pode não ser suficiente para os deputados de oposição entenderem a lógica do PSOL.
O partido anunciou que vai se isolar na Casa – opção que, mesmo legítima, pegou mal. A primeira noção é que o autismo político do PSOL enfraquece as trincheiras políticas diante do Palácio da Abolição.
Um recado distribuído pelo deputado Renato Roseno, o único eleito pelo PSOL no Ceará, é curto, seco e grosso: “No Ceará, não compusemos nem comporemos bloco partidário, já que não temos afinidade política, programática e de princípios com os partidos que compõem hoje o parlamento estadual”.
Ou seja, o PSOL não se mistura. Tamos conversados.
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