Apesar dos esforços do governo nos últimos cinco anos, a hanseníase vem se interiorizando e expandindo no Ceará. Em muitos municípios, as taxas se mantém elevada e em alguns casos há crescimento da doença, que é considerada de alta endemicidade. Segundo informe epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), com base em dados de 2007, Iguatu lidera o hanking, seguido de Sobral, Crato, Juazeiro do Norte, Quixeramobim e Canindé.
O Ceará ocupa o 10º lugar do País em número de casos e o 3º do Nordeste, ficando abaixo somente do Maranhão e Pernambuco. Com base em levantamento de 2006, o coeficiente de detecção da doença, que é obtido para cada grupo de 10 mil habitantes, apresentou os seguintes resultados: Iguatu, 14,8; Sobral, 6,1; Crato, 5,6; Juazeiro do Norte, 5,3; Quixeramobim, 5,1; Canindé, 3,8; Maracanaú, 3,4 e a Capital, Fortaleza, com 2,1.
Jornal Diário do Nordeste
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