sábado, 29 de novembro de 2008

CRESCIMENTO ECONÔMICO

Ceará registrou, entre 2000 e 2006, taxa média de criação de novas empresas com pessoal assalariado de 22,2%, com uma taxa média de unidades extintas de 15,5%. Os valores resultaram em um saldo positivo de 6,7% para o Estado, quando se considera a diferença entra a entrada e a saída de empresas no mercado local. O desempenho coloca o Ceará em situação melhor que a média do País e também do Nordeste.

No Brasil, a taxa média de entrada de novas empresas com pessoal assalariado no período foi de 20,3%, com 15,1% de saída, o que eqüivale a um saldo positivo de apenas 5,2%.

Já no Nordeste, os indicadores foram, respectivamente, de 22,1% e de 15,7%, o que corresponde a um saldo positivo de 6,4%. Na comparação com os demais estados da Região, a taxa média de entrada e de saída de empresas no mercado registrada pelo Ceará, levando em conta a diferença entre as duas variáveis, só ficou inferior àquelas anotadas pelo Maranhão e pelo Rio Grande do Norte, ambos com 7,8%.

Diário do Nordeste

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