terça-feira, 8 de março de 2011
MARÉ DA SOCIEDADE
Na roldana do tempo, a existência no carrossel da vida, a sociedade repassar valores que vão que ficam e não mais voltar, pois a mutação social é cola para ao novo tecido social betumar.
O portal da cultura é paisagem ao jardim do Éden nada faltar, a serpente o conhecimento a um novo mundo se formar. A Liberdade ao homem ao meio modificar, gerações que se formam numa corrente que não pode parar matéria que ao sopro vital, corpo vivo no planeta, a girar.
A sociedade humana precisa a presença continuar, inteligência e conhecimentos são ferramentas que não podem faltar, pois do antes ao depois, o durante é uma ponte que precisa se formar.
Lares, leis, normas, casas, castelos, no espaço habitar, praças, das mais diversas tendas, mitos historias e lendas, vizinhos da praça ao terreiro a mensagem levar, são razões, emoções, sentimentos, pensamentos que um mesmo espaço a confrontar.
É uma guerra interna, pois a heterogenia é o fermento que não pode faltar, mas sem esta, a sociedade não pode perdurar, sendo a liberdade as asas ao homem que não pode voar.
Se o homem não fosse um consumidor, talvez nenhuma dor tivesse que suportar, mas ai nasce a questão, em busca deste pão, tem que subir numa escada, já outros tentam burlar, uns chamam incompetência, outros falta de prudência, outros impaciência na vontade de chegar.
Assim saciados, agora como explicar, uns criam uma verdade para justificar, o outro desconfiado, talvez por ter presenciado uma verdade feita de mentiras que precisa passar.
Um terceiro, em nome do contrato social precisa acordar pontos distintos que precisa do modelo ou do exemplo na construção do templo a um só tempo não ferir a ferida a sangrar.
Modelos de exemplos, exemplos de modelos, tratados com zelo, com o mais singelo critério, degraus bem elaborados em um mundo formado, cada um em sua dimensão, mas tem corrimão numa curva dobrada é sinal de uma estrada, a uma vila, distrito ou povoado, de metrópole a cidade, assim pulsa a sociedade, que não pode ter macha ré, mas vive sempre em pé, embora toda hora tenha que conviver como o movimento da maré.
Por Luiz Domingos de Luna
Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora - Ceará
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