terça-feira, 18 de novembro de 2008

VEJA: TEMPORÃO VAI DECIDIR FUTURO DE DANILO FORTE COM BANCADA DO PMDB



Por: Donizete Arruda/Site Ceará Agora

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, deverá se reunir nesta terça pela manhã com o presidente nacional do PMDBV, deputado Michel Temer e com o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves. Temporão, Eduardo Alves e Temer irão debater o futuro da Funasa, que segundo a Veja é comandada por um apadrinhado do deputado Eunício Oliveira. Temporão em notícia publicada agora há pouco pela Veja on line, provocou esse incêndio na bancada do PMDB após declarar que a Funasa virou um antro de corrupção. Leia mais sobre esse assunto em matéria da Veja on line:

GOVERNO

Temer e líder do PMDB amanhecem com Temporão

José Gomes Temporão amanhecerá esta terça com o presidente do PMDB, Michel Temer, e o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves, em seu gabinete. A reunião para tentar, na medida do possível, aparar as arestas dentro do PMDB está marcada para as 9h30. Henrique chegará de borduna na mão contra Temporão, por causa da declaração feita pelo ministro semana passada de que a Funasa - comandada por um afilhado do deputado Eunício Oliveira - seria um antro de corrupção.
Por Lauro Jardim

Nem com a ajuda de Tupã

O ministro deu a declaração ao defender na Câmara a aprovação de um projeto para tirar da Funasa a competência para cuidar da saúde indígena. Mas, depois de declaração, os peemedebistas garantem que nem com a ajuda de Tupã o projeto passará pela casa.
Por Lauro Jardim

Um pepino por vez

A reunião de amanhã deve se centrar na questão da Funasa. Mas os deputados já tem outro bom pepino preparado para o ministro. Eles estão insatisfeitos com a demora na liberação das emendas parlamentares. O problema da execução das emendas começa na Fazenda, que é responsável por liberar o dinheiro, mas depende de cada ministério na hora de preparar as licitações e garantir a realização das obras. E Temporão, como de costume, tem desagradado os deputados na velocidade de liberação. Os parlamentares não cansam de dizer que o ministro despreza qualquer medida

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