Sob a orientação de técnicos da Mesa Diretora do Senado, quatro senadores recorreram à licença médica para se afastar da Casa e dar início às campanhas eleitorais nos estados a partir desta semana.
Ideli Salvatti (PT-SC), José Agripino Maia (DEM-RN), Raimundo Colombo (DEM-SC) e Garibaldi Alves (PMDB-RN) pediram licença não remunerada para “interesses particulares”, mas usaram o afastamento médico para garantir a convocação de seus suplentes.
Sem a licença médica, os senadores poderiam ficar até 120 dias fora da Casa para “interesses particulares”. Como os suplentes só são convocados se o afastamento for superior aos 120 dias, os quatro usaram a brecha no regimento do Senado e apresentaram os pedidos médicos
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