O Diretório Nacional do Partido Democrático
Trabalhista (PDT) oficializou hoje (10), durante convenção nacional do partido,
o apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel
Temer. A posição do PDT já tinha sido sinalizada em abril deste ano, depois de
uma reunião da Executiva Nacional com dirigentes do partido e as bancadas na
Câmara e no Senado. O apoio foi unânime em votação simbólica.
O presidente da legenda, Carlos Lupi, que já ocupou o comando do Ministério do Trabalho durante o governo Dilma - pasta que hoje está nas mãos do pedetista Manoel Dias , explicou, na época, que a formalização do apoio só poderia ocorrer na convenção.
A presidenta Dilma Rousseff agradeceu o apoio e afirmou que PT e PDT têm compromisso e aliança históricos “porque temos as mesmas ambições políticas do povo brasileiro. Queremos um país escolarizado que tenha na educação dois caminhos. A educação para nós significa manter os ganhos de distribuição de renda e fazê-los avançar”. Segundo ela, os esforços para dirimir a miséria no país é apenas um primeiro passo e a educação é responsável por consolidar essas políticas.
“O PDT para minha aliança é algo fundamental. Participa do núcleo de minhas alianças. Juntos somos invencíveis. Separados somos fracos”, afirmou ao lembrar de nomes que participaram da história da legenda como Getúlio Vargas e Leonel Brizola. Dilma elencou resultados alcançados pelo seu governo e atribuiu parte do êxito a parceria com o PDT, como a criação de quase 5 milhões de empregos formais e a elevação do salario mínimo que, segundo ela, alcançou os 70% apenas na fase em que esteve no comando do país.
A presidenta garantiu que a inflação no país está sob controle, desmentindo linhas de análise econômica que apontam uma direção contrária. Ela lembrou que, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, a taxa da inflação chegou a 12,42%. “No governo Lula chegou a 7,2% e nos meus três primeiros anos garanti que ficasse em 7,08%. Todos sabem que a inflação tem ciclos.Tem 15 anos que funciona assim. É o fluxo da inflação”, afirmou.
Dilma ainda atacou os críticos e pessimistas em relação aos programas do seu governo que agora, segundo ela, querem se apropriar dos resultados. O Bolsa Família tem sido objeto de disputa entre os potenciais candidatos à presidência mesmo antes do período eleitoral iniciar oficialmente. “O Bolsa Família está seguro nas nossas mãos porque construímos o Bolsa Família, mudamos sempre que necessário e transformamos em um caminho de ascensão social. Um programa é feito por quem tem vontade politica de fazer e se arrisca contra tudo e todos”, afirmou. Segundo ela, os que criticavam, agora dizem que os programas não são mérito de ninguém e que podem ser usados por todos. “É oportunismo do mais deslavado nível”, completou.
Apesar do apoio a Dilma ter maioria na convenção, a posição foi questionada por alguns filiados críticos às políticas do atual governo. O presidente da legenda ressaltou que o projeto do governo Dilma é o mais próximo dos objetivos do PDT. Um grupo de cerca de 15 pessoas do Movimento Juventude Socialista tentou impedir a entrada de Dilma à sede do partido em Brasília, hoje, onde ocorreu a convenção. Os jovens entoavam, em coro, gritos de “Não vai entrar. Não somos capacho do governo”.
O presidente da legenda, Carlos Lupi, que já ocupou o comando do Ministério do Trabalho durante o governo Dilma - pasta que hoje está nas mãos do pedetista Manoel Dias , explicou, na época, que a formalização do apoio só poderia ocorrer na convenção.
A presidenta Dilma Rousseff agradeceu o apoio e afirmou que PT e PDT têm compromisso e aliança históricos “porque temos as mesmas ambições políticas do povo brasileiro. Queremos um país escolarizado que tenha na educação dois caminhos. A educação para nós significa manter os ganhos de distribuição de renda e fazê-los avançar”. Segundo ela, os esforços para dirimir a miséria no país é apenas um primeiro passo e a educação é responsável por consolidar essas políticas.
“O PDT para minha aliança é algo fundamental. Participa do núcleo de minhas alianças. Juntos somos invencíveis. Separados somos fracos”, afirmou ao lembrar de nomes que participaram da história da legenda como Getúlio Vargas e Leonel Brizola. Dilma elencou resultados alcançados pelo seu governo e atribuiu parte do êxito a parceria com o PDT, como a criação de quase 5 milhões de empregos formais e a elevação do salario mínimo que, segundo ela, alcançou os 70% apenas na fase em que esteve no comando do país.
A presidenta garantiu que a inflação no país está sob controle, desmentindo linhas de análise econômica que apontam uma direção contrária. Ela lembrou que, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, a taxa da inflação chegou a 12,42%. “No governo Lula chegou a 7,2% e nos meus três primeiros anos garanti que ficasse em 7,08%. Todos sabem que a inflação tem ciclos.Tem 15 anos que funciona assim. É o fluxo da inflação”, afirmou.
Dilma ainda atacou os críticos e pessimistas em relação aos programas do seu governo que agora, segundo ela, querem se apropriar dos resultados. O Bolsa Família tem sido objeto de disputa entre os potenciais candidatos à presidência mesmo antes do período eleitoral iniciar oficialmente. “O Bolsa Família está seguro nas nossas mãos porque construímos o Bolsa Família, mudamos sempre que necessário e transformamos em um caminho de ascensão social. Um programa é feito por quem tem vontade politica de fazer e se arrisca contra tudo e todos”, afirmou. Segundo ela, os que criticavam, agora dizem que os programas não são mérito de ninguém e que podem ser usados por todos. “É oportunismo do mais deslavado nível”, completou.
Apesar do apoio a Dilma ter maioria na convenção, a posição foi questionada por alguns filiados críticos às políticas do atual governo. O presidente da legenda ressaltou que o projeto do governo Dilma é o mais próximo dos objetivos do PDT. Um grupo de cerca de 15 pessoas do Movimento Juventude Socialista tentou impedir a entrada de Dilma à sede do partido em Brasília, hoje, onde ocorreu a convenção. Os jovens entoavam, em coro, gritos de “Não vai entrar. Não somos capacho do governo”.
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