quinta-feira, 28 de julho de 2011

OS ARAUTOS DA MORALIDADE JOGAM SUJEIRA PARA DEBAIXO DO TAPETE.



Na Câmara Municipal de Juazeiro do Norte há 3 sábios parlamentares arautos da moral e dos bons costumes.

Eles se acham, como diria um jovem adolescente nos dias de hoje.

Se acham honestos, acima de qualquer suspeita, ligados aos trabalhadores.

Quem não conhece devem achar que se trata de 3 revolucionários preparados para morrer por uma boa causa.

Mas quem conhece não leva para casa.

Eles fazem uma dura oposição ao govenro do PT de Juazeiro. Quem não conhece deve achar que eles são do PSTU ou do PSOL, Partidos de esquerda.

Mas não são. Um é do PTB, de Arnon Bezerra, nada de esquerda.

Outro é do PSB, mas se articula com Raimundão. Um neosocialista fajuto.

E o outro é a cara do PSDB, mesmo que não seja filiado ao tucanato.


Diferentes eles tem muita coisa. Um é advogado, outro policial e o outro adora ficar com o dinheiro do Bolsa Família.

Eles tem outra diferença. Um é tucano roxo, um verdadeiro moleque de recado. Outro leva recado do Carlos Macedo, faz o que Macedo quer no PSB e na política. E o outro leva recado da própria mãe.

Mas elem tem algo em comum. Adoram jogar suas sujeiras para debaixo do tapete.
E enquanto tentam ser o arauto da moralidade para a população mal informada, fazem nos bastidores coisas pouco praticáveis a olhos vistos.

Como gostam de jogar a sujeira embaixo do tapete, vez por outra essa sujeira escapa, sem que eles vejam. E aí vêm coisas inconfessáveis à tona.

Tá começando a ruir o castelo dos arautos da moralidade.

Tarso Magno, Roberto Sampaio e Gledson Bezerra terão muito que explicar à sociedade nos próximos dias.

Eles, arautos da moralidade, são a própria imagem daquele homem que chega em casa depois de ter traido a mulher. A mulher sabe de tudo, até o motel que ele estava.

Mas ele nega até a morte. E depois, rindo, vai contar vantagem para os amigos.

Coisa de gente que não respeita ninguém.

Agora, mesmo envolvidos em várias denúncias os três devem estar contando vantagem para os amigos.

Mas, eles têm que responder mesmo é a pergunta. Fizeram ou não fizeram aquilo a que estão sendo acusados?

Se não responder fica como verdade. Não vai adiantar, arautos da moralidade, dizer que é coisa de política. Tudo é coisa de política. Inclusive o que vocês fazem.

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