Pois é amigos e amigas leitores. Depois do impedimento da presidente Dilma o todo-poderoso Ministro Meireles já está dando uma pista do que vai acontecer. Mais impostos, arrocho e o retorno da CPMF. O receituário não deve parar por aí. Meireles, a mando de Temer deve ter uma postura de conter gastos públicos, atingindo áreas sociais. Quanto ao tempo do imposto que pode retornar. Meireles disse que não sabe quanto tempo ele pode durar. Vai depender das análises feitas.
Leia texto sobre o tema no jornal O Povo:
O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, não descartou a utilização de impostos, como a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), para equilibrar as contas públicas ante o déficit elevado do setor. O ministro admitiu, porém, que o nível de tributação do País é elevado e que é preciso diminuir o peso dos impostos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) para estimular o crescimento da economia. Meirelles deixou claro que haverá aumento de impostos caso seja necessário e que esta alta será temporária.
“A prioridade hoje é o equilíbrio fiscal, o estabelecimento do equilíbrio da dívida pública. Não há dúvida que caso seja necessário um tributo ele será proposto, mas certamente temporário, porque sabemos que o nível de tributação já é elevado e um fator negativo para o crescimento”, disse. Meirelles destacou que a carga de impostos no Brasil é uma das mais elevadas entre os países emergentes.
Durante várias vezes, o ministro deixou claro que o objetivo é dar prioridade a questão da dívida pública e seu crescimento a "níveis insustentáveis". Segundo ele, o mais importante é a sustentabilidade da dívida, ou seja: a capacidade do Estado se financiar. Meirelles voltou a mostrar preocupação com as questões econômicas, mas não quis antecipar em quanto tempo será possível saber qual a real situação das contas públicas.
“Vou dizer que sou o primeiro interessado em saber. Estou muito preocupado com isso e trabalhando intensamente, mas não posso dar uma resposta, uma estimativa de quanto tempo nós teremos, uma visão, porque vai depender da análise e da avaliação dessas contas. Espero que o mais rápido possível”, enfatizou.
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