quinta-feira, 1 de maio de 2008
CONFLITOS NO CAMPO CONTINUAM
Um estudo da Comissão Pastoral da Terra está sendo divulgando para a sociedade brasileira: a 23ª edição do livro "Conflitos no Campo Brasil 2007".
Para quem pensa que os conflitos de terra no Brasil são uma coisa passada está bem enganado. A CPT, com esse trabalho faz um verdadeiro alerta para a violência que atinge trabalhadores e trabalhadoras brasileiros na luta pela posse da terra.
A reforma agrária tão sonhada e prometida não sai do papel, e infelizmente, alguns empresários são proprietários de vastidões de terras que, quando ocupadas, são resolvidas na bala.
O resultado desses conflitos é triste: Foram 39 assassinatos em 2006 e 28 em 2007. No entanto, os 39 assassinatos em 2006 ocorreram em oito Estados, enquanto os 28 assassinatos de 2007 foram realizados em 14 estados, mostrando como a violência está se espalhando país afora.
O número de famílias expulsas da terra, pela ação do poder privado, teve um aumento mais do que significativo, foi um aumento de 140% sobre o ano anterior. 1.809 famílias expulsas em 2006, passando para 4.340 famílias em 2007. Também aumentou o número de pessoas ameaçadas de morte, passando de 207 para 259 este ano, 25% a mais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Caro Tarso,
a verdade é como uma moeda: tem duas faces.
Permita-me apresentar-lhe outras realidades diferentes das divulgadas pelo MST, Pastoral da Terra, PT...
fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2003/artigo75560-1.htm
Guerrilha no Brasil?
Já não falta mais nada! A conclusão é clarissima e indiscutível. Temos guerrilha em nosso País. Há poucos dias autoridades garantiam que isso não acontecia. Vamos ver se agora o Presidente da Venezuela, Hugo Chaves não vai pedir, para essa guerrilha também, o estado de beligerância e não de um movimento em insurreição. Os guerrilheiros foram treinados pelas FARC.
Parece que no governo ninguém fala, ninguém viu - como de costume. Só que, segundo a reportagem, essa guerrilha já existe há 8 anos. Se prestarmos atenção nos métodos de atuação, eles se assemelham à Via Campesina e ao MST. Agora pense: o que será do Brasil se os assentamentos e acampamentos do MST e os quilombolas - que estão ganhando terras às custas da expropriação injusta de proprietários particulares - todos estrategicamente instalados, forem usados para levantar uma insurreição de proporções nacionais? Não poderiam ser armados pelo Presidente Chávez, financiados pelo narcotráfico, treinados pelas FARCs? E ainda usarão, com certeza, mulheres e crianças como escudo, no melhor estilo Via Campesina. Estarão espalhando o terror como fazem esses guerrilheiros!
Estaremos delirando ou estamos diante de uma hipótese da tentativa de tomada do poder pela utopia socialista? Agindo na surdina, secreta, dissimulada, mas agilmente atuante? Leia, pense e julgue o leitor se estamos sonhando. Que isso não se transforme num pesadelo.
Via Campesina: mulheres terroristas
Desde domingo uma equipe de um site do Riio Grande do Sul, do Políbio Braga, foi reforçada pela contratação de um repórter investigativo que viajou a Livramento e Rosário do Sul, para saber como se deu a invasão da Fazenda Tarumã por parte de 900 mulheres mascaradas da Via Campesina.
. Ao enfrentar os homens da Brigada, as mulheres lideradas pela ativista Irma Ostroski usaram formação militar. Irma, 36 anos, ativista desde criança, foi presa depois de ferir a foice o coronel, no qual aplicou um golpe sobre o pescoço, esteve envolvida na degola do soldado Valdeci Soares, em Porto Alegre. Ela tem treinamento na Coréia do Norte e Cuba.
. A Via Campesina e sua entourage tentaram criar um case internacional depois do incidente, privilegiou jornalistas amigos na invasão e foi beneficiada politicamente durante os atos de libertação dos manifestantes e de Irma.
Bandeira Nacional x bandeira do MST
A bandeira é um símbolo da nação. Veja um momento narrado pela revista “Criança” do MEC, sobre a educação dos sem-terrinhas.
O vento sopra forte. A bandeira improvisada em um mastro de bambu, tremula. Lênin Cauã, de cinco anos, interrompe a brincadeira no balanço. Olha a cena e diz:
- Esta é nossa bandeira. E bandeira é um símbolo, sabia?
- O que é símbolo?
- É aquilo que mostra alguma coisa. Aprendi aqui na escola, responde o menino.
- O que essa bandeira está mostrando?
Pego de surpresa, ele vacila
- O branco quer dizer Paz
Pega um galho de árvore e começa a rabiscar o chão. Com os olhos baixos prossegue:
- O verde é a roça onde o meu pai trabalha, é onde planta a comida da gente.
De repente, dispara a falar:
- o vermelho quer dizer luta, sangue. Tem muita gente que já morreu. Na bandeira tem também um homem e uma mulher. É uma família.
- Mas não há crianças!
O garoto levanta os olhos do chão e com segurança, contesta:
- É lógico que tem. O pai e a mãe são sem-terra. Eu sou criança, eu sou um sem-terrinha.
TARSO:
REMOVA O COMENTÁRIO TYGONAL - SEE PLEASE HERE QUE CONTÉM VÍRUS
Postar um comentário