O estudo "O trabalho infantil e os problemas da inserção no trabalho da juventude na América Central, Panamá e República Dominicana: restrições ao desenvolvimento de trajetórias trabalhistas positivas" revelou a realidade com a qual convive milhares de jovens em toda a América Latina. Apresentado na X Conferência Ibero-americana de Ministras, Ministros e Altos Responsáveis da Infância e da Adolescência, realizada em junho, em El Salvador, o estudo foi elaborado por diversas organizações que tratam das questões trabalhistas. De acordo com o estudo, a juventude enfrenta ainda muitas dificuldades para conseguir uma trajetória de trabalho positiva. Um dos motivos apontados é a precoce inserção no trabalho, limitando a permanência nas escolas. Na América Latina, cerca de 4 de cada 10 jovens entre 15 e 24 anos enfrentam problemas de desemprego ou ocupação precária, totalizando mais de 40 milhões de jovens nessa situação; 2 em cada 20 não estudam nem trabalham, o que corresponde a 22 milhões.
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