Relatório aprovado por unaminidade por uma subcomissão da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul aponta a existência de vestígios que reforçam a tese de que o ex-presidente João Goulart, o Jango, teria sido morto por envenenamento, na Argentina, em 1976. A ordem, segundo o relatório, teria partido de altas instâncias do governo de Ernesto Geisel. A Comissão trabalhou por 120 dias e produziu um relatório de 216 páginas. Jango morreu ao 56 anos, de ataque cardíaco, segundo se divulgou na época. Ele governou o Brasil entre 1961 e 1964, e foi desposto pelo golpe dos generais. Alguns setores, inclusive da família, suspeitam de que ele teria sido assassinato pelo aparato que reuniu vários governos ditatorias da América do Sul para perseguir opositores. Geisel foi o penúltimo presidente do ciclo militar, iniciado em 1964 e encerrado em 1985. [A informação sobre o relatório está na agência de notícias da Assembléia Legislativa do RS, edição do dia 16/7, aqui. Veja também na Carta Maior].
Postado por Plínio Bortolotti - plinio@opovo.com.br
ACOMPANHE INFORMAÇÕES DAS ELEIÇÕES NA CAPITAL E NO CEARÁ NO BLLG DE POLÍTICA DO jORNAL O POVO
Nenhum comentário:
Postar um comentário