O JUSTO E O ÍMPIO
Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve (Malaquias 3.18).
O nosso Deus não falou nada por acaso. Ele deseja abençoar-nos para que todos vejam a diferença entre Seus servos e os ímpios. Então, se não houve mudança em nosso viver, algo está errado, pois Ele quer que todos vejam a diferença em nós.
Aqueles que se entregam a Cristo descobrem que o Senhor também é por eles. Por isso, não podemos dizer que somos dEle e, em contrapartida, sujeitar-nos ao sofrimento, à miséria e aos demais problemas. A verdade é que, se somos justos, somos tratados como tais. Por essa razão, não podemos aceitar o tratamento de infiéis, se estamos cumprindo à risca a vontade divina.
Quando o Altíssimo nos chamou para pertencermos à Verdade, Ele quis fazer de nós Seus filhos. Será que, como Pai, só está interessado em nos levar para o Céu? Nossa vida aqui na terra pouco importa para Ele? Por que, no passado, o Todo-Poderoso supria as necessidades dos israelitas, que eram Seu povo, e, hoje, parece não fazer o mesmo com os cristãos? Essas perguntas merecem respostas bíblicas, as quais irão fortalecer-nos para assumirmos a nossa posição em Cristo e sairmos do sofrimento.
Os filhos de Deus têm de aprender que Ele deseja que haja uma diferença entre nós e os que não Lhe servem. Como, afinal, o perdido que jamais conheceu a Verdade crerá no Evangelho, se este só promete uma vida abençoada no futuro? Ele crerá que o Altíssimo quer mudar-lhe a vida se nós, que já pertencemos ao Senhor, não passarmos por tal transformação? O modo como vivemos deve ser uma carta viva que os ímpios lerão e da qual irão maravilhar-se (2 Coríntios 3.3).
Qualquer pessoa que se render totalmente a Jesus descobrirá que Ele já Se entregou completamente a ela. Deus fará o que for necessário para abençoar os Seus. Na verdade, Ele nem precisa fazer mais nada em nosso favor. Se tão-somente entendermos o que Sua Palavra nos diz e Lhe obedecermos, o poder divino operará em prol da nossa vida. Não há – nem haverá – uma só vez que o Pai deixe Seus desamparados. Se nos agradarmos dEle, até os desejos do nosso coração serão supridos (Salmo 37.4).
Quem declara ser do Senhor não pode deixar que o inimigo o aflija, pois, como Cristo curou enfermos e libertou os oprimidos durante Seu ministério terreno, Ele faz o mesmo hoje. Portanto, seja forte agora, dirija-se ao mal que está assolando sua vida, chame-o pelo nome e mande-o sair! Não sofra nem mais um minuto. Repreenda o maligno e exija que ele deixe sua vida agora mesmo. Faça a diferença!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
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