Por Madson Vagner
Repercute no município do Crato a informação de
que o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Crato
(Sindsmcrato), Francisco de Matos Júnior, conhecido como Júnior Matos,
negociou irregularmente um terreno doado pela prefeitura no ano de 2005.
O terreno localizado no loteamento Novo Horizonte, Bairro Granjeiro, foi doado pelo ex-prefeito Samuel Araripe e vendido por R$ 100.000,00 (Cem mil reais), no ano de 2010, cinco anos depois da doação. A área com 10.000 m² foi registrada no Cartório Geraldo Lobo e, segundo legislação municipal, só poderia ser negociada após 20 anos.
Ainda segundo a legislação municipal, o sindicato tinha um prazo de 2 (dois) anos para fazer os benefícios contidos no Protocolo de Intenções. Para receber a doação da área, o sindicato se comprometeu em construir um Centro de Integração, Capacitação e Lazer para os servidores municipais do Crato, o que, não aconteceu e o sindicato se desfez da área.
O presidente Júnior Matos foi procurado para falar sobre o assunto e destacou que as obras na área foram iniciadas; mas, após avaliação da real situação financeira para sua conclusão a base do sindicato decidiu, em assembleia, vender o terreno para adquirir uma sede própria no centro da cidade. Júnior Matos argumenta que tudo aconteceu com o consentimento dos associados e da administração da época que não questionou a transação.
Sobre as desconfianças de que o dinheiro não teria sido empregado na sua totalidade, em prol do sindicato, o presidente ressalta que está no seu terceiro mandato e jamais deixou de fazer a prestação de contas junto aos associados.
Quanto ao prazo para negociação, previsto em lei, não ter sido respeitado, o presidente admitiu que a decisão não foi apreciada pela Câmara, mas que, reiterou que houve a anuência da gestão Samuel Araripe.
Procurada pela nossa reportagem, a atual administração do Crato, disse através da sua assessoria, que vai enviar o caso a sua procuradoria para analise e depois encaminhá-la para as providências cabíveis à atitude.
O terreno localizado no loteamento Novo Horizonte, Bairro Granjeiro, foi doado pelo ex-prefeito Samuel Araripe e vendido por R$ 100.000,00 (Cem mil reais), no ano de 2010, cinco anos depois da doação. A área com 10.000 m² foi registrada no Cartório Geraldo Lobo e, segundo legislação municipal, só poderia ser negociada após 20 anos.
Ainda segundo a legislação municipal, o sindicato tinha um prazo de 2 (dois) anos para fazer os benefícios contidos no Protocolo de Intenções. Para receber a doação da área, o sindicato se comprometeu em construir um Centro de Integração, Capacitação e Lazer para os servidores municipais do Crato, o que, não aconteceu e o sindicato se desfez da área.
O presidente Júnior Matos foi procurado para falar sobre o assunto e destacou que as obras na área foram iniciadas; mas, após avaliação da real situação financeira para sua conclusão a base do sindicato decidiu, em assembleia, vender o terreno para adquirir uma sede própria no centro da cidade. Júnior Matos argumenta que tudo aconteceu com o consentimento dos associados e da administração da época que não questionou a transação.
Sobre as desconfianças de que o dinheiro não teria sido empregado na sua totalidade, em prol do sindicato, o presidente ressalta que está no seu terceiro mandato e jamais deixou de fazer a prestação de contas junto aos associados.
Quanto ao prazo para negociação, previsto em lei, não ter sido respeitado, o presidente admitiu que a decisão não foi apreciada pela Câmara, mas que, reiterou que houve a anuência da gestão Samuel Araripe.
Procurada pela nossa reportagem, a atual administração do Crato, disse através da sua assessoria, que vai enviar o caso a sua procuradoria para analise e depois encaminhá-la para as providências cabíveis à atitude.