Aconteceu no Salão de Atos, da
Secretária de Educação, na noite da última terça-feira, 28, reunião entre a
Prefeitura da cidade, representada pelo prefeito Vanderlei Freire (PSD), o
Ministério Público, nas pessoas dos promotores Dr. Oscar Stefano e Dr. André
Luiz, o presidente do Conselho do Meio Ambiente, Laece Oliveira e os marchantes
da cidade para discutir sobre o abate de animais após a interdição do matadouro
púbico de Várzea Alegre pela Semace.
O prefeito Vanderlei Freire disse
que diante do fato, que não é culpa da Prefeitura, haja vista que o abatedouro
público é antigo, o Município bancará a logística de transporte desses animais
para o matadouro público regional da cidade de Iguatu. O promotor, Dr. Oscar
Stefano, disse que o matadouro regional de Iguatu é o que reúne as condições
legais para o abate de animais.
Num primeiro momento, houve contato
da Prefeitura com os responsáveis pelo matadouro da cidade de Lavras da
Mangabeira para receber a demanda de Várzea Alegre para este fim de semana.
O abate em Iguatu será feito a
partir da próxima semana com o primeiro transporte no domingo, 02 de junho, o
abate acontece na segunda-feira, 03 de junho e o retorno da carne será na
terça-feira, 04 de junho.
O segundo transporte de animais para
abate acontecerá na quarta-feira, 04 de junho, o abate será quinta-feira, dia
05 de junho e o retorno será na sexta-feira, dia 06 de junho.
Quanto às taxas de abate em Iguatu, o
bovino custará R$ 61,00, o caprino, R$ 40,00 e o suíno R$ 22,00. No caso do
bovino será descontado R$ 15,00, referente ao preço do couro.
A solução definitiva para o problema
poderá acontecer em seis meses, prazo fixado entre a Prefeitura e o Ministério
Público, via TAC - Termo de Ajustamento de Conduta, para conclusão do novo
matadouro público da cidade.
Os promotores fizeram questão de
frisar que o abate clandestino de animais será severamente investigado, e caso
haja, flagrante o responsável pelo abate será preso e responderá a processo.
Também será punido o dono de
frigorífico que comercializar carne oriunda de abate clandestino.
Os promotores também pediram que os
marchantes denunciem o abate clandestino.
fonte: Assessoria de imprensa
Prefeitura de Várzea Alegre
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